27/02/2022

Ascensão na carreira política Vereador do Rio de Janeiro (1989–1990)

Ascensão na carreira política

Vereador do Rio de Janeiro (1989–1990)

Bolsonaro em março de 1990, durante seu mandato como vereador. Em outubro do mesmo ano, seria eleito deputado federal.

Em 1988, entrou na vida pública elegendo-se vereador da cidade do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão. Segundo biografia feita por seu filho Flávio, Bolsonaro "foi candidato a vereador porque calhou de ser a única opção que possuía no momento para evitar que fosse vítima de perseguição por parte de alguns superiores. Seu ingresso na política aconteceu por acaso, pois sua vontade era dar continuidade na carreira militar". Assumiu seu mandato em 1989, ficando apenas dois anos na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Durante seu mandato, apresentou sete projetos de lei, um dos quais autorizava o transporte gratuito de militares em ônibus urbanos. Seu mandato de vereador foi usado principalmente para dar visibilidade às causas militares.

Bolsonaro mostrou-se um vereador conservador, discreto e pouco participativo. Em um dos poucos discursos que fez em plenário, reclamou de uma nota publicada pelo jornal O Dia, que o acusava de registrar o discurso de colegas vereadores com ataques às Forças Armadas para enviar aos militares. Em outras ocasiões, Bolsonaro defendeu o controle da natalidade: "não adianta vir com paliativo, mostrar folhetinhos para a população carente que é analfabeta", disse. Também julgou ineficaz a distribuição de camisinhas os moradores de favelas, pois "a molecada vai brincar de bexiga", e disse que a contenção da explosão demográfica deve ocorrer "em cima da classe mais humilde". As palavras do vereador foram transcritas no Diário da Câmara Municipal, pois na época a Casa não tinha um canal de televisão.

 Deputado federal (1991–2019)

Eleições para deputado federal disputada pelo RJ

Eleição de

Partido

Votos

Posição entre os
mais votados

Resultado

 

Total

%

 

1990

PDC

67 041

N/A

N/A

Eleito[70]

 

1994

PPR

111 927

2,5%

Eleito[71]

 

1998

PPB

102 893

1,4%

10º

Eleito[72]

 

2002

88 945

1,1%

21º[73]

Eleito[74]

 

2006

PP

99 700

1,2%

14º[75]

Eleito[76]

 

2010

120 646

1,5%

11º[77]

Eleito[78]

 

2014

464 572

6,1%

[77]

Eleito[79]

 

Nas eleições de 1990, elegeu-se deputado federal, também pelo PDC. Viriam em seguida outros seis mandatos sucessivos. Além do PDC, foi filiado a outros oito partidos ao longo de sua carreira política: PPR (1993-95), PPB (1995-2003), PTB (2003-2005), PFL (2005), PP (2005-2016), PSC (2016-2017) e o PSL (2018-2019), Em 2017, declarou que já havia pensado em se filiar ao Prona, também chegando a conversar sobre sua filiação ao PEN, atual Patriota, mas nada se concretizou.

Enquanto deputado, Bolsonaro concorreu também à presidência da Câmara. Em fevereiro de 2017, Bolsonaro concorreu pela terceira vez ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados, obtendo apenas quatro votos. Ele já havia disputado o mesmo cargo em 2005 e 2011, tendo sido derrotado em todas essas tentativas.

Na Câmara dos Deputados, Bolsonaro foi titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado,  e suplente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Em março de 2005, Bolsonaro foi condecorado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a admissão à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[2] Bolsonaro desistiu de tentar uma oitava reeleição para o cargo de deputado federal a fim de disputar a Presidência da República em 2018.


Créditos: Informações foram pegas na internet

Blog Ipanoticias - Neto Camilo Radialista

  

24/02/2022

Vejam a nova identidade dos cidadãos brasileiros que terá validade a partir do dia 1° de março de 2022.

Governo lança novo modelo de carteira de identidade, que vai substituir o RG
O número do CPF vai servir como identificação única dos cidadãos.
O governo lançou uma nova carteira de identidade. O número do CPF vai servir como identificação única dos cidadãos.

A nova carteira identidade começa a valer a partir da próxima terça-feira, dia 1ºde março. Os institutos de identificação em todo o país terão o prazo de um ano para implementar a mudança. Um dos objetivos do governo é evitar fraudes. Hoje, um mesmo cidadão pode ter diferentes números de RG em vários estados do país.

A nova carteira vai trazer uma identificação única, o número do CPF. Não haverá mais o número de RG. Também terá um QR Code para checagem da autenticidade e vai continuar sendo emitida de graça.
A validade da carteira de identidade será de cinco anos para crianças com até 11 anos de idade; dez anos para pessoas com idade de 12 anos completos a 59 anos; e indeterminada para pessoas com idade a partir de 60 anos.

A troca da carteira será gradativa. O RG atual continua válido por até dez anos para quem tem até 60 anos de idade. Para quem tem mais de 60, o prazo é indeterminado.

Assim que receber o documento em mãos, o cidadão vai poder acessar a carteira virtual pelo aplicativo gov.br.

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Nesta Quarta-feira, 23/02/2022, o comitê gestor municipal de Ipanguaçu esteve reunido na secretaria de agricultura. Participaram do encontro , representantes da secretaria de agricultura, o sindicato dos trabalhadores rurais do município, EMATER, do agroamigo e banco do nordeste.

Nesta Quarta-feira, 23/02/2022, o comitê gestor municipal de Ipanguaçu esteve reunido na secretaria de agricultura. Participaram do encontro , representantes da secretaria de agricultura, o sindicato dos trabalhadores rurais do município, EMATER, do agroamigo e banco do nordeste.Nesta Quarta-feira, 23/02/2022, o comitê gestor municipal de Ipanguaçu esteve reunido na secretaria de agricultura. Participaram do encontro , representantes da secretaria de agricultura, o sindicato dos trabalhadores rurais do município, EMATER, do agroamigo e banco do nordeste.

Na oportunidade foram apresentados o números aplicados pelos banco em 2021 e a destacada importância do setor rural para o município. Foram verificados relatórios de DAP’s ativas e com operações contratadas e chegou-se a diagnósticos que direcionaram para ações estratégicas para alavancar ainda mais a atividade primordial para o município.O Programa de desenvolvimento, PRODETER, visa o fortalecimento da cadeia produtiva da banana e da manga e está presente em quatro municípios do vale do Açú.

Credito: Ricardo/banco do nordeste
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23/02/2022

Morre Paulinha Abelha aos 43 anos de idade: A calcinha Preta perde segundo vocalista em menos de 04 meses

Morte de Paulinha Abelha: Calcinha Preta perde segundo vocalista em menos de 04 meses

Cantora Paulinha Abelha da banda Calcinha Preta — Foto: Arquivo pessoal/ Redes sociais

 Banda já perdeu três músicos em pouco mais de dez anos. Em novembro de 2021, o primeiro vocalista do grupo foi morto em casa. Em 2009, o baixista Gilson Batata sofreu um infarto.

 

Com a morte de Paulinha Abelha, a banda Calcinha Preta já perdeu ao menos três músicos, sendo dois vocalistas em menos de quatro meses. O grupo está na estrada há 27 anos.

Paulinha Abelha morreu na noite desta quarta (23), aos 43 anos, após ficar internada por 12 dias em Aracaju. Ela deu entrada no hospital com problemas renais.

 

O cantor José Aparecido da Silva, conhecido como Sidney, foi assassinado, aos 57 anos, em novembro. Ele foi o primeiro vocalista da banda e fazia dupla com Luciana Linhares.

Além disso, o grupo perdeu um assistente administrativo em um acidente de carro.

 

A cantora Paulinha Abelha

 

Paulinha teve uma história de idas e vindas na banda criada no final dos anos 1990. A cantora ingressou no grupo em 1998.

Em 2010, ela deixou a banda para dar início a novos projetos profissionais. A cantora retornou quatro anos depois. Em 2016, Paulinha anunciou uma nova saída, mas em 2018, mais uma vez, voltou a integrar o time de vocalistas do Calcinha Preta.

 

Vocalista Sidney

 

O músico foi o primeiro vocalista da banda de forró criada em 1995 e fazia dupla com Luciana Linhares.

Ele foi encontrado morto na casa onde morava, no Bairro Parque dos Faróis, em Nossa Senhora do Socorro, na Grande Aracaju, no início de novembro de 2021. Na ocasião, ele não estava mais na banda.

Segundo a família, vizinhos disseram que ouviram gritos no dia do crime. A morte pode ter sido provocada por uma arma branca, segundo as primeiras informações do Instituto Médico Legal.

 

O baixista Gilson Batata

 

Em 2009, a banda perdeu seu baixista e diretor artístico. Gilson Pereira de Almeida, conhecido como Gilson Batata, morreu em Caicó, no Rio Grande do Norte. A polícia informou que Gilson foi vítima de um infarto agudo do miocárdio.

 

Gilson estava no Calcinha Preta há mais de sete anos. O músico também já havia tocado em grupos como Los Guaranys, Vim Te Vê e Forró Sucesso, e acompanhou músicos como Roberto Alves, Ismar Ribeiro e Chiko Queiroga.

 

O assistente Wesley

 

Em 2014, Wesley Cristan da Silva Santos, que era assistente administrativo da banda Calcinha Preta, morreu em um acidente de carro.

Com o impacto da batida, Wesley sofreu traumatismo craniano, além de fraturas nas pernas. Ele chegou a ficar dois dias internado, mas não resistiu aos ferimentos.

Credito: g1

Blog Ipanoticias – Neto Camilo Radialista 

22/02/2022

Sisu: Irmãs de 17 e 18 anos são aprovadas juntas no curso de medicina na UFRN: 'a gente se ajudou muito'

 

Sisu: Irmãs de 17 e 18 anos são aprovadas juntas no curso de medicina na UFRN: 'a gente se ajudou muito'

Maria Clara e Maria Eduarda, de Apodi, passaram em 1º e 2º lugar nas vagas para estudantes da rede pública. Elas contam que abdicaram de curtir com amigos e

Contaram com ajuda da família.

Maria Clara e Maria Eduarda foram aprovadas juntas para o curso de medicina na UFRN - Foto: Arquivo pessoal

Duas irmãs da cidade de Apodi, no Oeste do Rio Grande do Norte, foram aprovadas juntas para o curso de medicina na Universidade Federal do RN (UFRN). O resultado foi divulgado nesta terça-feira (22) no site do Sistema de SeleçãoSisu).

Maria Clara de Oliveira Belarmino, de 17 Unificado ( anos, e Maria Eduarda, de 18, passaram em 1º e 2º lugar nas vagas destinadas a alunos oriundos da rede pública.

E a diferença foi mínima de uma para a outra: 54 décimos - enquanto Clara teve pontuação de 795.92, Eduarda fez 795.38.

Com a aprovação das duas e nas duas posições mais altas possíveis, a família teve um dia de comemoração e muita emoção.

"É uma alegria imensa, uma felicidade. A gente não sabe nem dimensionar. É alegria, é vontade de chorar, é tudo. É uma mistura de sentimentos. E gratidão", comemorou o pai, Girleno Belarmino Moreira.

Rede de apoio

A aprovação só foi possível graças a união das irmãs. Elas contam que estudaram juntas para o curso e entenderam que dessa forma conseguiriam aprender mais e ter mais chances de aprovação.

"Como a gente queria a mesma coisa, tínhamos o mesmo objetivo, a gente se ajudou muito nessa reta final. Fazíamos revisão juntas, assistíamos aulas juntas, corrigíamos erros uma da outra", explicou Maria Eduarda.

"Nós não víamos como competição, mas uma oportunidade de passarmos juntas e na caminhada pro futuro semear um resultado dentro de medicina, também juntas".

Diante do cenário da pandemia da Covid, a preparação foi completamente on-line nos últimos dois anos. Assim, uma das formas de melhorar o aprendizado era pedir ajuda uma para a outra em áreas e disciplinas que tinham mais dificuldade.

"Minha irmã é melhor na área de linguagens e eu na de exatas. Então, às vezes acabava uma tirando a dúvida da outra nessas áreas", explicou Maria Clara.

Outro que fez parte do ciclo de ensino delas foi o pai Girleno Belarmino, que é professor de português. Na área de linguagem, as duas acertaram 43 questões das 45. As duas revisavam questões juntas e também contavam com a ajuda do pai.

'Abdicar de algumas coisas'

Além de estudar, as irmãs contam que também foi preciso abdicar de momentos com amigos e de outras coisas que gostam para se dedicarem ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

"Infelizmente temos que ter noção de que precisamos que abdicar de algumas coisas num ano de aprovação. Abdicar de alguns momentos para no futuro poder viver o melhor junto daquelas pessoas que te apoiaram no caminho", falou Maria Eduarda.

"Acredito que a gente não precisa abdicar de tudo. Óbvio que eu aproveitei alguns momentos com meus amigos, mas muito menos do que eu aproveitaria, porque eu sabia o que eu queria. E, para o que eu queria, eu precisava abdicar de algumas coisas", reforçou.

Apoio da família 

As irmãs, que estudavam no IFRN, contam que, diante da pandemia, o processo de ensino on-line apresentou percalços para o aprendizado. Por outro lado, isso possibilitou elas se dedicarem a cursinhos virtuais e estudarem mais em casa.

"A questão dos professores, do ensino, tudo que eles forneciam era muito melhor no presencial. Mas como se adaptou pro on-line, isso me ajudou até mesmo na ideia do cursinho on-line em casa, porque a carga horária diminuiu e eu conseguia administrar melhor meu tempo de estudo", explicou Maria Eduarda.

Maria Clara cita também que o apoio da família foi importante para as duas conseguirem se dedicar aos estudos.

"Desde cedo, sempre tivemos muito apoio da nossa família, do nosso pai, que desde que éramos crianças, sempre nos apoiou. A gente estudava e ele estudava com a gente na revisão. Isso nos ajudou muito a termos essa vontade e darmos orgulho para ele e para nossa família".

Ela reforça ainda que foi fundamental ter a tranquilidade em casa e não sentir a pressão por uma possível aprovação.

"Se eu não passasse esse ano, eu poderia ter outras oportunidades, então eu nunca tive essa pressão familiar. Eu me sentia muito tranquila".

Créditos: Leonardo Erys, g1 RN

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