17/10/2023

Detran divulga lista de selecionados no programa CNH Popular; veja se você foi contemplado.

Detran divulga lista de selecionados no programa CNH Popular; veja se você foi contemplado.
Tv ipan - ipanews o Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) inicia nesta quarta-feira (18) mais uma etapa do Programa CNH Popular, desta vez com a entrega e conferência da documentação comprobatória dos contemplados com o benefício concedido pelo Governo do Estado.

A lista com os nomes dos selecionados foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta terça-feira (17). São 1 mil selecionados na edição deste ano do programa. O programa consiste em fornecer carteiras de habilitação para pessoas de baixa renda. Foram mais de 71 mil inscrições.

Documentação deve ser entregue de 18 de outubro até o dia 17 de novembro deste ano em qualquer unidade do Detran, mediante agendamento.

Para agendar a entrega da documentação, o candidato deverá entrar no Portal de Serviços (portal.detran.rn.gov.br), fazer o cadastro (caso não o tenha), entrar com login e senha, clicar em "Agendamentos" e, por fim, selecionar o ícone "Entrega Documentos CNH Popular", escolhendo dia, hora e local de entrega. É importante levar a guia de agendamento para entrar na unidade do Detran no dia marcado.

A análise dos documentos acontecerá de 20 de novembro a 22 de dezembro deste ano e o Resultado Final será divulgado dia 27 de dezembro deste ano.

O telefone de contato para tirar outras dúvidas sobre o Programa CNH Popular é o (84) 99807.7173, disponível de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 14h.

A lista publicada no Diário Oficial traz os contemplados nas seguintes categorias: 500 para Primeira Habilitação Categoria "A", 350 para Primeira Habilitação Categoria "B", 50 para Mudança de Categoria “C”, 50 vagas para Mudança de Categoria "D" e 50 para Mudança de Categoria “E”.

Havendo vagas remanescentes, o Departamento Estadual de Trânsito publicará portaria de convocação dos classificados, seguindo os critérios técnicos previstos no decreto nº 30.277, de 15 de dezembro de 2020.

Neto Camilo radialista
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09/10/2023

O “cheque fantasma” que Flávio Bolsonaro usou em negócio suspeitoCheque foi usado para garantir compra de 12 salas comerciais no Rio, uma transação na qual o Ministério Público viu lavagem de dinheiro.

O “cheque fantasma” que Flávio Bolsonaro usou em negócio suspeito
Cheque foi usado para garantir compra de 12 salas comerciais no Rio, uma transação na qual o Ministério Público viu lavagem de dinheiro. 
Ao acusar o senador Flávio Bolsonaro em 2020 pelo esquema das rachadinhas, o Ministério Público do Rio de Janeiro listou algumas transações imobiliárias feitas por ele com dinheiro de origem suspeita – quase sempre os pagamentos eram feitos em espécie, cheques de terceiros ou por meio de boletos que nunca eram descontados da conta pessoal dele.

Uma dessas transações envolve a aquisição de um andar inteiro em um dos prédios comerciais mais cobiçados da Barra da Tijuca, na zona oeste carioca. O filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro comprou, de uma só tacada, doze salas do edifício Barra Prime Offices ainda na fase de lançamento. O negócio foi feito em 2008.

Na denúncia, o MP apontou que, em cerca de um ano, o senador fez pagamentos relacionados à aquisição do imóvel que somaram R$ 297 mil. Nada, porém, saiu da conta dele. Foram R$ 86,5 mil em depósitos de dinheiro vivo, R$ 193,6 mil em boletos e R$ 16,8 mil em cheques. Ao todo, o negócio girou em torno de R$ 3 milhões.

Mais adiante, Flávio Bolsonaro vendeu as salas que havia adquirido ainda na planta por um valor bem maior. Para os promotores, foi uma operação destinada a esquentar recursos obtidos de maneira ilícita. Lavagem de dinheiro, cravaram eles na ocasião.
Flávio Bolsonaro: Tribunal de Justiça do Rio rejeitou denúncia após a decisão do STJ de anular provas, mas ressalvou que a investigação pode ser reiniciada
O senador nunca deu maiores explicações sobre a compra das salas. 

À época da denúncia, ele se limitou a criticar o trabalho do Ministério Público, dizendo haver “vícios processuais, enganos e erros de cálculo” na peça de acusação, que depois acabaria arquivada – não por falta de evidências, mas porque as fartas provas foram anuladas por decisão do Superior Tribunal de Justiça, sob o argumento de que, em razão do foro privilegiado de Flávio Bolsonaro, a investigação não poderia ter corrido na primeira instância da Justiça do Rio.

Como a negociação das salas foi feita diretamente com os representantes da construtora, a aquisição milionária feita por Flávio Bolsonaro não constava de registros públicos. Quem fizesse uma pesquisa de cartório, por exemplo, jamais descobriria que era ele o dono das salas. Além disso, os pagamentos feitos em espécie e via boletos também contribuíam para que não houvesse rastros.

Ainda na fase inicial do negócio, porém, Flávio Bolsonaro deixou suas digitais bem expostas.

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A coluna teve acesso a um cheque (veja na imagem destacada), emitido em nome dele, que foi usado como garantia para que a construtora reservasse as salas e não as negociasse com outras pessoas.

Flávio temia que o cheque, de R$ 200 mil e nominal ao empreendimento imobiliário, fosse descontado. Por isso, espertamente, não apôs sua assinatura normal no documento. No campo correspondente, aparece apenas o nome dele completo, em letra cursiva — se, eventualmente, alguém quisesse descontar os R$ 200 mil da conta, o banco provavelmente barraria a tentativa. Era, digamos, uma espécie de cheque fantasma.

O documento, assim como vários outros relacionados a transações suspeitas de Flávio que apontam para um azeitado esquema de lavagem de dinheiro, chegou a ser apreendido pelos investigadores durante uma das várias operações de busca realizadas ao longo da investigação das rachadinhas.

Créditos: Metrópoles. 
Blog: ipanoticias - neto camilo radialista

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