14/06/2020

Covid: País tem 43.389 mortes e 867.882 casos, revela consórcio de imprensa

Covid: País tem 43.389 mortes e 867.882 casos, revela consórcio de imprensa
14.jun.2020 - Pessoas acompanham sepultamento no Cemitério de Vila Formosa, na Zona Leste de São Paulo
Imagem:
ANTONIO MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo*

O Brasil registrou 598 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 43.389 óbitos no país, aponta um levantamento de um consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. São 57 mortes a mais do que o divulgado pelo Ministério da Saúde nesta noite.

Somados, os boletins estaduais indicam 867.882 casos oficiais do novo coronavírus no Brasil. Nas últimas 24 horas, os novos registros foram de 17.086 diagnósticos da doença. O governo federal contabiliza 867.624 no total, 258 a menos do que revela o consórcio.

Os veículos de comunicação compilaram os dados com base nos boletins mais recentes de cada unidade da federação.

Segundo o Ministério da Saúde, o país tem atualmente 435.800 casos da covid-19 em acompanhamento e já registrou 388.492 pacientes curados.

Na última sexta-feira, o Brasil já havia ultrapassado o Reino Unido como o segundo país do mundo com mais mortes por covid-19. Só os Estados Unidos perderam mais vidas para a doença.

Mortes por coronavírus no Brasil
Dados do Ministério da Saúde

Total de mortesMortes confirmadas em 24h00
10,000, 20,000, 30,000
40,000, 17/mar/20, 24/mar/20, 31/mar/20, 7/abr
14/abr, 21/abr, 28/abr
5/mai, 12/mai, 19/mai
26/mai, 2/jun, 9/jun
Fonte: Ministério da
Saúde

Em geral, os fins de semana têm registro menor de novos casos e óbitos, em razão da dificuldade que algumas prefeituras têm em transmitir as informações no sábado e no domingo.

O estado do Rio Grande do Norte, por exemplo, não divulga boletins aos domingos. Os últimos dados divulgados são os de ontem, que mostram 13.789 casos confirmados e 533 óbitos.

Nordeste e Sudeste passam dos 300 mil casos cada um
Os estados das regiões Nordeste e Sudeste ultrapassaram a marca de 300 mil casos do coronavírus. Com os números divulgados neste domingo pelo consórcio, o Nordeste tem 306.686 casos da doença e o Sudeste, 305.624.

No Nordeste, os estados mais afetados no número de casos são Ceará (76.833) e Maranhão (59.865), seguidos por Pernambuco (45.261), Bahia (36.401), Paraíba (28.013), Alagoas (22.199), Sergipe (13.968), Rio Grande do Norte (13.789) e Piauí (10.357).

Já no Sudeste, o estado com mais casos é São Paulo, com 178.202, à frente de Rio de Janeiro (79.572), Espírito Santo (26.469) e Minas Gerais (21.381).

Em geral, os fins de semana têm registro menor de novos casos e óbitos, em razão da dificuldade que algumas prefeituras têm em transmitir as informações no sábado e no domingo.

O estado do Rio Grande do Norte, por exemplo, não divulga boletins aos domingos. Os últimos dados divulgados são os de ontem, que mostram 13.789 casos confirmados e 533 óbitos.

Nordeste e Sudeste passam dos 300 mil casos cada um
Os estados das regiões Nordeste e Sudeste ultrapassaram a marca de 300 mil casos do coronavírus. Com os números divulgados neste domingo pelo consórcio, o Nordeste tem 306.686 casos da doença e o Sudeste, 305.624.

No Nordeste, os estados mais afetados no número de casos são Ceará (76.833) e Maranhão (59.865), seguidos por Pernambuco (45.261), Bahia (36.401), Paraíba (28.013), Alagoas (22.199), Sergipe (13.968), Rio Grande do Norte (13.789) e Piauí (10.357).

Já no Sudeste, o estado com mais casos é São Paulo, com 178.202, à frente de Rio de Janeiro (79.572), Espírito Santo (26.469) e Minas Gerais (21.381).

Veículos se unem em prol da informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro (sem partido) de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de Covid-19, os veículos de comunicação UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa a partir desta semana e buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

BLOG: J, IPANGUACUENSE

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