06/02/2023

Gestão Doel e Remo beneficiam seus familiares, enquanto o município sofre com serviços paralisados.

Gestão Doel e Remo beneficiam seus familiares, enquanto o município sofre com serviços paralisados.
Não há como negar, o grupo de Doel e Remo já demonstrou que não estão preparados e, em menos de 30 dias à frente do executivo municipal, já se revelam um verdadeiro desastre administrativo, causando o caos nos serviços e prejudicando a população ipanguaçuense.

A “Gestão Doel e Remo” tem sido generosa com seus familiares, pois de acordo com dados do Portal da Transparência, o salário do primo de Remo Fonseca, candidato a prefeito, foi aumentado em 125%. Marcony Fonseca Irineu, professor efetivo da rede municipal, recebeu só de vantagens neste mês, R$5.058,71 acrescidos em seu salário, totalizando R$ 9.045,44.

Importante destacar que as aulas ainda não foram iniciadas, não havendo qualquer justificativa para tamanho aumento. Nem parece que Ipanguaçu passa por uma crise econômica, como prega o atual grupo governista.

A máscara de Doel e o grupo liderado por Remo Fonseca caiu bem mais cedo do que se imaginava. Os políticos que pregam a “mudança” são os reis das manobras e conchavos, buscam apenas beneficiar a si e seus familiares, usando a prefeitura para assegurar vantagens e usufruir da máquina pública.

Nos próximos dias o blog trará mais informações sobre a grande “família”, inclusive supostos funcionários fantasmas. Até o momento, o grupo já nomeou muitos familiares, parentes de vereadores e demais indicações políticas, enquanto isso, serviços se encontram paralisados, como por exemplo as unidades de Saúde, que até o momento sem nenhuma explicação continuam fechadas.

CRÉDITO DA MATÉRIA: FOCOELHO

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O Prefeito interino de Ipanguaçu, Doel Soares, já está novamente no centro de mais uma polêmica nessa sua terceira semana de gestão da municipalidade.

Agora o motivo da polêmica é o salário que ele pagou a sí próprio neste mês de janeiro.

É O BESTA: Mesmo tendo assumido a gestão após ordem judicial obtida na sexta-feira, dia 13 de janeiro, o mesmo concedeu a sí próprio um salário de R$ 17 mil, valor integral do salário, desconsiderando qualquer proporcionalidade com a quantidade de dias trabalhados.

Resta saber se existe algum embasamento legal que justifique essa medida de receber pelo mês inteiro mesmo tendo exercido o cargo por pouco mais de 15 dias. Caso contrário, as coisas poderão se complicar judicialmente para o vereador e atual prefeito interino de Ipanguaçu.

Fonte: Gustavo Negreiros

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