26/03/2024

Rtvipanews - VIOLAÇAO ELEITORAL? Um CNPJ aberto na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, foi aberto em 2022 usando um e-mail funcional de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

Rtvipanews - VIOLAÇAO ELEITORAL? Um CNPJ aberto na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, foi aberto em 2022 usando um e-mail funcional de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL)
Rtvipanews - VIOLAÇAO ELEITORAL? Um CNPJ aberto na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, foi aberto em 2022 usando um e-mail funcional de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), meses antes da campanha eleitoral.. A empresa 'extra-oficial' da campanha do ex-capitão foi aberta em nome de um laranja e nunca foi declarada à Justiça Eleitoral.

O mesmo e-mail usado no 'CNPJ paralelo' aparece no registro oficial da campanha do ex-capitão, aberta em 10 de agosto de 2022. As datas, aliás, chamam a atenção, já que o encerramento da empresa extra-oficial da campanha ocorreu apenas um dia após o CNPJ oficial ser aberto.

A razão social da empresa é outro indício que aproxima a campanha de Bolsonaro da empresa irregular: "Eleição SC 2022 Jair Messias Bolsonaro Presidente Ltda". O único sócio do CNPJ morreu, meses depois, em 18 de dezembro, engasgado com comida durante uma refeição. Trata-se de Rene Moacir Teodoro, morador de Itajaí, também em Santa Catarina.

O Intercept conseguiu contato com os familiares do 'empresário', que garantem que ele foi usado como laranja no caso. Ele tinha, segundo o seu irmão, deficiência intelectual e vivia de benefícios do INSS. A entrada como beneficiário do órgão, em 2015, coincide com o período em que passou a ser vítima de fraudes, aponta o site.

O uso do e-mail funcional de Cid na campanha oficial é apontado como violação eleitoral. Isso porque, conforme aponta a legislação eleitoral, o agente político não pode desviar servidores custeados pelo poder público para campanhas eleitorais. Mauro Cid e Bolsonaro nunca responderam ao caso. O ex-ajudante de ordens apagou os registros de e-mail logo após deixar o cargo no governo federal.

Credito: Rtvipanews
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O laudo da Polícia Científica de São Paulo comprovou que não houve violência no caso de Lívia Gabrielle, de 19

SÃO PAULO
O laudo da Polícia Científica de São Paulo comprovou que não houve violência no caso de Lívia Gabrielle, de 19 anos, jovem que morreu em 30 de janeiro no apartamento de Dimas Cândido, jogador do sub-20 do Corinthians, de 18 anos. O documento obtido pelo "Fantástico", da TV Globo, ainda afirma que nenhum dos jovens usaram drogas ou álcool. A defesa de Dimas diz que o jogador foi "testemunha de uma fatalidade", e que os laudos evidenciam que houve consentimento na relação e não houve violência.
Lívia morreu devido a uma ruptura de 5 cm na escavação retouterina, parte do corpo que fica entre o útero e o reto.
Segundo o laudo concluído na última semana, o ferimento foi causado por um "objeto contundente", não especificado pelas autoridades, mas que não houve fratura e nem sinais letais de violência no corpo da estudante. O caso teria sido uma fatalidade que aconteceu por uma questão anatômica.
Também não foi encontrado esperma do jogador no corpo dela, o que comprova que os dois usaram proteção durante a relação.
Segundo a médica do Samu responsável pelo caso, a equipe precisou andar cerca de 100 metros até o prédio e subir até o oitavo andar, pois a ambulância não conseguiu entrar no prédio. Além disso, um dos socorristas voltou à ambulância para pegar um reanimador manual porque o que haviam levado não estaria funcionando corretamente. Desde o pedido de socorro até Livia dar entrada em um hospital, foram 51 minutos.

Rtvipanews
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