23/02/2021

Alô ipanguaçu, nesta quarta-feira você não pode perder a abertura dos trabalhos dos vereadores de ipanguaçu que acontecerá amanhã (24) apartir das 19h direto da câmara dos vereadores.

Alô ipanguaçu, você não pode perder nesta quarta-feira (24), a abertura dos trabalhos dos legislativo de ipanguaçu que acontecerá logo mais apartir das 19h direto da câmara dos vereadores.
A Câmara Municipal de Ipanguaçu, informa que abertura dos trabalhos do poder legislativo se dará início nesta quarta-feira (24), a partir das 19hNa ocasião, o excelentíssimo senhor prefeito do município Valderedo Bertoldo, fará a leitura da mensagem anual. 

Só estamos funcionado com 20% do público, acompanhe através da transmissão que será feita via Facebook da Câmara Municipal

Credito: página oficial da câmara de Ipanguaçu no Facebook.
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Evaldo Braga, o Ídolo Negro, morreu em 31 de janeiro de 73, o cantor que partiu cedo.

Evaldo Braga, o Ídolo Negro, morreu em 31 de janeiro de 73, o cantor que partiu cedo.
          Eterna Memória: Evaldo Braga, 45 anos.

Evaldo Braga na capa do primeiro LP
Evaldo Braga viveu apenas 25 anos e teve uma rápida carreira como cantor de sucesso na nossa música popular. Definido por alguns críticos e estudiosos de música como o primeiro cantor negro a fazer sucesso interpretando e compondo músicas bregas e no gênero black music, Evaldo Braga nasceu em Campos os Goitacazes, no interior do Rio de Janeiro de pais desconhecidos.

 Ele teria sido abandonado em um cesto de lixo e passou toda a infância e adolescência interno no Serviço de Amparo ao Menor (SAM), onde foi companheiro do depois célebre jogador de futebol Dadá Maravilha.

Evaldo Braga na capa de um dos LPs póstumos
 Aos 20 anos trabalhou como engraxate nas portas de rádios e gravadoras do Rio de Janeiro, e foi assim que conheceu o produtor e compositor Osmar Navarro e o cantor Nilton César, que lhes deram sua primeira chance de entrar para o mundo musical. 

Ele foi primeiro divulgador dos discos de Nilton César e depois, por intermédio de Osmar Navarro, gravou o primeiro disco em 1971, um compacto simples com a música “Só Quero” que foi muito bem recebida pelo público e vendeu mais de 150 mil cópias.

O sucesso repentino o levou para as paradas musicais e para os programas de auditório. Rapidamente entrou em estúdio e gravou seu primeiro LP, “O Ídolo Negro”, outro sucesso de vendas e que o tornou conhecido em todo o território brasileiro.

Evaldo Braga em foto de 1971
 Mas a consagração como ídolo negro popular viria em 1972 com o segundo LP e com a música “Sorria, Sorria”, de sua autoria, e que ficou nas paradas de sucesso por muitas semanas, sendo executadas nas rádios mais populares incessantemente.

Boêmio, Evaldo Braga não raramente abusava da bebida, e morreu de forma trágica em um acidente automobilística na BR-03 que liga o Rio de Janeiro à Bahia, na altura da cidade de Três Rios, após uma tentativa de ultrapassagem forçada. Apagava-se ali uma bonita voz que poderia ter feito uma brilhante carreira no estilo mais popular, ou brega como querem alguns, da nossa música.

Após a morte, Evaldo Braga teve ainda dois LPs lançados em sua homenagem e com expressivas vendagens.

Evaldo Braga, o cantor que partiu cedo

Evaldo Braga Campos dos Goytacazes, 1945 — Três Rios, 31 de janeiro de 1973 foi um cantor e compositor brasileiro do estilo popular.

No final deste texto tem documentário sobre a Vida de um dos nossos maiores cantores, que tragicamente faleceu em acidente automobilístico em 1973, Evaldo Braga, conhecido como o Ídolo Negro.
Evaldo Braga não teve pais conhecidos, tendo sido criado em um orfanato fluminense, juntamente com o ex-jogador Dadá Maravilha. Sua mãe, uma prostituta da cidade de Campos, o abandonou numa lata de lixo. Foi nela que se inspirou para compor seu maior sucesso, “Eu Não Sou Lixo”. Boêmio, alcoólatra, morreu em um acidente automobilístico na BR-3 Rio-Juiz de Fora, ocupando um Volkswagen TL, após tentativa de ultrapassagem forçada segundo populares. Importante ressaltar que no momento do acidente, Evaldo Braga não dirigia o carro, mas seu motorista. Seu túmulo é um dos mais visitados no feriado de Finados no Cemitério do Caju, Rio de Janeiro.

Trabalhou por muito tempo como engraxate, nas portas de rádios e gravadoras. Com esta ocupação conheceu diversos artistas; entre os quais Nilton César, que ofereceu-lhe a primeira chance de emprego no meio artístico, como seu divulgador. Com isso, conheceu Edson Wander e apareceu pela primeira vez no ramo musical, compondo “Areia no meu Caminho” juntamente com Reginaldo José Ulisses. A música foi gravada pelo cantor Edson Wander em seu primeiro disco, “Canto ao Canto de Edson Wander”, em 1968, e estourou nas paradas brasileiras, chegando a superar artistas do porte de Roberto Carlos. Com isso conheceu o produtor e compositor Osmar Navarro, que o convidou para gravar um disco na gravadora Polydor. Posteriormente teve músicas gravadas por Paulo Sérgio, um dos artistas que muito o ajudou no mercado musical.

Na música, celebrizou-se em 1969, no estilo “dor-de-cotovelo”, tendo firmado parceria com compositores como Carmem Lúcia, Pantera, Isaías Souza e outros. Apresentava-se frequentemente no programa a Discoteca do Chacrinha. Seus maiores sucessos foram “Eu Não Sou Lixo”, “Nunca Mais”, “A Cruz que Carrego”, “Mentira”, “Sorria, Sorria”, entre outros.

Foi homenageado com um disco em que artistas como Flor, Canarinhas de Petrópolis dentre outros, faziam duetos com o proprio de cujus.

A crítica musical, tardiamente, reconheceu que Evaldo Braga cantava muito.

A cada disco, nunca ouvia elogios, apenas frases negativas. Perdeu a paciência e revelou numa entrevista que não fazia música para a elite, mas para as pessoas que moravam na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Por serem pobres e sofridos, conseguiam entender suas letras. Nos anos 2000, o hit “Sorria, Sorria” virou trilha sonora de um anúncio comercial de televisão. Tardiamente, a crítica reconheceu que Evaldo Braga cantava muito.

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Biografia de Carlos Alexandre porque, “recordar é viver" com Carlos Alexandre.

Biografia de Carlos Alexandre porque, “recordar é viver" com Carlos Alexandre.OMENAGEM DO BLOG NETO CAMILO AO INESQUECÍVEL CARLOS ALEXANDRE COM O; “RECORDAR É VIVER"

Carlos Alexandre, foi um cantor brasileiro, seu nome de batismo,Pedro Soares Bezerra, Nova Cruz, 1 de junho de 1957 — São José do Campestre, RN, aos 30 de janeiro de 1989. Biografia Filho de Gennaro Bezera Martins e Antonieta Feconstinny Bezerra, a carreira de Carlos Alexandre começou em 1975, quando ainda utilizando o nome artístico de “Pedrinho”, teve sua primeira música gravada.

O radialista Carlos Alberto de Sousa levou-o para a RGE, pela qual gravou um compacto simples, com as canções “Arma de Vingança” e “Canção do Paralítico”, que teve vendagem de 100 000 cópias, sucedido pelo grande sucesso, “Feiticeira”, com 250 000 cópias. A sua voz era firme e eloquente!

No dia 30 de janeiro de 1989 o cantor se envolveu em um acidente na estrada estadual RN-093, que liga os municípios de Tangará e São José do Campestre, na região da Borborema potiguar, divisa das regiões Agreste com Trairi do Rio Grande do Norte, quando havia saído de um show e seguia para sua casa em Natal, na época o cantor havia lançado recentemente o disco Sei, Sei.No seu repertório de sucessos, encontramos canções como “Feiticeira”, “Cartão Postal”, “Sertaneja” e “A Ciganinha”. O mito que veio da Esperança Distante do centro urbano natalense, há 40 anos nascia a Cidade da Esperança.

Como o próprio nome guarda em seu significado, surgia um aglomerado populacional que trazia consigo a fé, o desejo do lar, até pelo fato de ser uma experiência pioneira do modelo de moradia para a população de baixa renda. Naquele momento Natal recebia de presente o primeiro conjunto habitacional da América Latina. Conjunto que abrigou e ainda acolhe nomes que fizeram e a continuam construindo a trajetória da capital potiguar.

Entre eles está Pedro Soares Bezerra, nome pouco conhecido do grande público, já que na vida artística ele era batizado como Carlos Alexandre, cantor que morreu em um acidente de carro em 1989. Ídolo popular, ninguém poderia representar melhor o bairro. Carlos Alexandre era um retrato das pessoas de Cidade da Esperança. Humilde, simples, mesmo depois que alcançou o sucesso e passou a ter remunerações mais expressivas não trocou Natal pelo Sudeste, centro da arte e cultura do país, muito menos deixou o bairro que o recebeu quando ele saiu do município paraibano de Jacaraú, onde morava com a família que o adotou aos 2 anos de idade, e veio para a capital potiguar que lhe presenteou com os caminhos da carreira musical.

Durante 10 anos ele morou na ‘‘Esperança’’, somente nos três últimos anos de vida fixou residência no Jardim América e depois na Zona Norte. Sucesso Nascido em Nova Cruz, ele alcançou o sucesso aos 21 anos, talvez tenha sido um dos norte-rio-grandenses que mais brilhou na música nacional. Deixou 200 composições gravadas em três compactos e 14 LPs (sendo dois LPs e quatro CDs uma homenagem póstuma feita pela gravadora RGE).

Com esses trabalhos ganhou 15 discos de ouro e um de platina. Para se ter uma idéia da dimensão de seu sucesso, a viúva do cantor, Maria Solange de Melo Bezerra, 48 anos, até hoje, 17 anos depois de sua morte, sobrevive com os recursos provenientes dos direitos autorais que ainda recebe, ‘‘a música dele ainda é tocada e regravada. 

Em todo o Brasil se escuta Carlos Alexandre. Recebo direitos autorais até de rádios de Portugal’’. Solange foi sua companheira durante toda a sua carreira e também a sua maior incentivadora. Eles se conheceram em 1976, quando Carlos Alexandre, aos 19 anos, veio para Natal fazer uma cirurgia e não mais voltou para Jacaraú, ficou morando e trabalhando com os irmãos de criação que eram comerciantes. ‘‘a casa do irmão dele ficava na rua da casa da minha mãe, na Cidade da Esperança. Ele trabalhava como vendedor na padaria de um dos irmãos. Nessa época já gostava de cantar, seus ídolos eram Elvis Presley, Roberto Carlos e Evaldo Braga. A noite ele ia para frente da minha casa e ficava cantando e tocando violão. Juntava muita gente’’, recorda-se Solange. Relacionamento Nessa época ele já estava interessado em namorá-la, mas Solange tinha um outro namorado. ‘‘Até que na virada do ano de 76 para 77 meu namorado não apareceu. No dia 1º de janeiro ele me disse que havia feito a música Arma de vingança para mim e nós começamos a namorar’’. Ela conta que aos poucos foi modificando as roupas, o cabelo e o jeito do namorado, como o intuito de levá-lo até a casa do então radialista Carlos Alberto de Sousa, ‘‘ aquele era um ano de campanha, Carlos Alberto ia ser candidato a vereador e gostava de ajudar muito aos pobres. Na primeira vez que fomos até a casa de carlos Alberto, Carlos Alexandre ficou nervoso. Insisti e fomos novamente até a Rádio Cabugi, onde Carlos Alberto tinha um programa. Lá ele cantou Canção de um paralítico e Arma de vingança. Carlos Alberto adorou e na hora já fizeram um trato, no qual Carlos Alexandre cantaria na campanha e se ele ganhasse, Carlos Alberto se comprometia a levar todos os artistas que o ajudaram para gravar um disco em São Paulo’’, afirma. Até então ele era conhecido como Pedrinho, passou a utilizar o nome artístico de Carlos Alexandre por sugestão de Solange, ‘‘eu tinha um afilhado com esse nome e achava lindo. Fiz a sugestão e ele gostou’’. A campanha foi vitoriosa e o trato foi cumprido. Em janeiro de 1978 Carlos Alexandre junto com GilliardEdson Oliveira, entre outros artistas embarcaram para São Paulo, para gravar seus discos pela RGE. Carlos Alexandre gravou um compacto que vendeu R$ 100 mil cópias. O cantor foi então chamado pela RGE para gravar seu primeiro LP, ainda em 1978, Feiticeira, que o consagrou vendendo R$ 250 mil cópias. Esse disco também foi gravado em castelhano. Carlos Alexandre viajou o país com seus sucessos, Feiticeira, A ciganinha, Vá pra cadeia, entre tantos outros. Em algumas viagens Solange, que casou-se com o artista em fevereiro de 78, o acompanhava, ‘‘ia sempre quando ele ia gravar. Ele vinha para Natal para gastar o que ganhava fora. Dizia que Natal era a sua cidade, o lugar para descanso e para lazer’’, lembra. Acidente Para Solange o cantor era uma pessoa simples, amável, não guardava mágoa de ninguém e tinha muitos amigos. Ela ainda conta que o artista era um pouco namorador, mas logo justifica a atitude do marido, ‘‘também bonito e gostoso como era’’. Além de companheira, Solange ainda era a responsável por confeccionar as roupas de seus shows. Juntos eles tiveram três filhos: Germina de Melo Bezerra (através do nome da filha ele homenageou a sua mãe de criação), 27 anos; Carlos Alexandre de Melo Bezerra, 24 anos; e Carlos Adriano de Melo Bezerra, 21 anos. Hoje o filho do meio, que é conhecido como Carlos Alexandre Júnior, está seguindo os passou do pai e vem fazendo diversos shows pelo interior do Nordeste. Especula-se que ele teria tido um filho fora do casamento. A historia que envolve uma fã, Foi omitida e negada pela familia e pela impressa, nada se sabe sobre este suposta historia. Hoje esse suposto filho com 27 anos leva seu mesmo nome artistico Carlos Alexandre e reside no sudeste na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais O cantor morreu em 30 de janeiro de 1989 em um acidente de carro entre São José de Campestre e Tangará, quando voltava de um show em Pesqueira, em Pernambuco. O velório ocorreu no ginásio de esportes de Cidade da Esperança e o enterro, que reuniu milhares de fãs foi no cemitério de Bom Pastor, no dia 31 de janeiro. Segundo matérias publicadas na época, ele foi sepultado ao som da multidão cantando Feiticeira. ‘‘Até hoje sinto muito a falta dele. Ainda guardo a camiseta suada que ele vestia antes de viajar. As últimas palavras que disse a ele foram: leve um pedaço do coração e deixe um pedaço do seu’’, recorda-se.


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SC: Corpo de empresário desaparecido é encontrado em carro submerso em rio

SC: Corpo de empresário desaparecido é encontrado em carro submerso em rioO corpo de um homem foi encontrado nesta segunda-feira (22) em um carro submerso em um rio de Balneário Piçarras, no litoral Norte de Santa Catarina. O veículo foi avistado no domingo (21) por um mergulhador, durante um mergulho de pesca submarina, que avisou a Polícia Civil. 

O resgate foi feito pelo 7º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar, que foi acionado na tarde do domingo e iniciou as buscas pelo Rio Piçarras. Mergulhadores trabalharam até o início da noite, mas sem sucesso. As buscas continuaram na manhã de segunda e o carro foi encontrado.

O veículo foi retirado da água com a ajuda de uma escavadeira. O corpo foi identificado como sendo do empresário Edilson Joaquim Couto, de Navegantes (SC), que estava desaparecido desde 20 janeiro.

O corpo foi para o Instituto Geral de Perícias (IGP). Ao UOL, a Polícia Civil de Balneário Piçarras disse que investiga o caso, mas que o inquérito é sigiloso.

A reportagem também falou com a filha da vítima, Izadora Couto, que contou que ainda tinha esperanças de encontrar o pai com vida, mas que a localização do paradeiro dele traz alívio para o coração e encerra uma espera de mais de 30 dias.

Crédito: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Da Redação
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Juiz federal de MG dá 72 horas para presidente Bolsonaro explicar mudanças na Petrobras

Juiz federal de MG dá 72 horas para presidente Bolsonaro explicar mudanças na Petrobras
Presidente indicou general da reserva para assumir a estatal depois de demonstrar irritação com a alta dos preços dos combustíveis. A Advocacia-Geral da União (AGU) disse que 'não comenta processos em tramitação judicial'.

O juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, André Prado de Vasconcelos, determinou que o presidente Jair Bolsonaro, a União e a Petrobras expliquem, no prazo de 72 horas, a indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidente da estatal.

Troca de comando na Petrobras: veja perguntas e respostas
Bolsonaro fez o anúncio na sexta-feira (19). O general é o atual diretor da Itaipu Binacional. Se confirmado, Silva e Luna substituirá o atual chefe da estatal, Roberto Castello Branco, indicado pelo presidente após as eleições de 2018.

A determinação do juiz federal foi motivada por um pedido de liminar feito pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra para impedir a saída do atual presidente e a posse do general.

"Houve um desrespeito à lei das estatais, atropelando a decisão que é do conselho da empresa. Tanto no mérito quanto na forma há irregularidades nesta indicação. O general não cumpre os requisitos determinados pela lei", disse Lança.

O advogado disse ainda que o presidente está nitidamente constrangendo o Conselho de Administração, interferindo na estatal por interesses político-ideológicos.

Segundo a lei das estatais, a lei 13.303/2016, os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, devem ter dez anos de experiência na área de atuação da empresa, além de ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado. Segundo a ação, o general não possui estes requisitos.

Na decisão, o juiz Vasconcelos diz que “conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a Presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida”.
Juiz federal determina que Bolsonaro explique indicação para presidência da Petrobras — Foto: TRF 1ª Região/Reprodução
Juiz federal determina que Bolsonaro explique indicação para presidência da Petrobras — Foto: TRF 1ª Região/Reprodução
Ele ainda ressalta que a determinação é “para fins de análise do pedido de liminar, sem prejuízo de futura citação e consequente abertura de prazo para contestação”.

Há a expectativa que a liminar seja analisada ainda esta semana.

A Advocacia-Geral da União (AGU) disse que "não comenta processos em tramitação judicial".

Indicação
Silva e Luna deverá se tornar o primeiro militar a assumir o comando da Petrobras desde 1989, quando o oficial da Marinha Orlando Galvão Filho deixou o cargo. A estatal foi comandada por militares durante a maior parte do período ditatorial e chegou a ser capitaneada entre 1969 e 1973 pelo general Ernesto Geisel, que viria a se tornar presidente da República nos cinco anos seguintes.

O anúncio aconteceu após Jair Bolsonaro fazer críticas à gestão da Petrobras e às sucessivas altas no preço dos combustíveis. O presidente afirmou que o último reajuste de preço da Petrobras foi “fora da curva”. Ele se referia ao quarto aumento do ano, de 10% na gasolina e 15% no diesel.

Castello Branco foi uma indicação do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao presidente Bolsonaro. O ministro, no entanto, não se manifestou sobre a troca no comando da estatal até o momento.

Credito: Thais Pimentel, G1 Minas — Belo Horizonte
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A Prefeitura Municipal de ipanguaçu/rn reinstaura os instrumentos musicais da orquestra filarmônica Elizaldodo Rodrigues dos Santos.

A Prefeitura Municipal de ipanguaçu/rn reinstaura os instrumentos musicais da orquestra filarmônica Elizaldodo Rodrigues dos Santos.
Vejam a um pouco do que diz os responsáveis.

A Prefeitura Municipal de Ipanguaçu através da Secretária Municipal de Educação e Cultura de (SEMEC) vem a público informar que os instrumentos musicais da filarmônica Elizaldo Rodrigues dos Santos foram restaurados!Momento importante para a cultura do município, uma vez que a música trabalha a autoestima, motivação, concentração, além de auxiliar na integração social.
Aguarde, em breve estaremos iniciando um novo projeto para a população de Ipanguaçu.
CREDITO: página oficial da Prefeitura Municipal de ipanguaçu/RN
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