13/06/2021

Quantos títulos tem o Brasil? Na terceira posição, aparece o Brasil.

Quantos títulos tem o Brasil?
 Na terceira posição, aparece o Brasil.
O time canarinho tem nove títulos de Copa América e venceu a última edição do torneio, realizada em 2019, no próprio país tupiniquim. A taça ficou com os brasileiros em 1919, 1922, 1949, 1989, 1997, 1999, 2004, 2007 e 2019. A competição de 2021 ocorre novamente em terras brasileiras, após a desistência de Colômbia e Argentina em sediarem o torneio. Jogando em casa, o time comandado por Tite entra como o grande favorito para levantar a taça.

As seleções do Peru, Chile e Paraguai dividem a quarta posição da lista dos maiores campeões da Copa América, com dois títulos cada. Enquanto os peruanos conquistaram o caneco nos anos de 1953 e 1979, a seleção paraguaia venceu em 1939 e 1975, já os chilenos conquistaram suas taças recentemente. O país venceu o torneio em 2015 e a edição especial de 2016, feita em homenagem aos 100 anos da competição.

Com apenas um títulos estão as seleções da Colômbia (2001) e Bolívia (1963). Por outro lado, Equador e Venezuela são as duas únicas nações pertencentes à Conmebol, que nunca levantaram a taça da Copa América.

Brasil é o atual campeão da Copa América
Lista dos maiores campeões da Copa América
Uruguai (15) – 1916, 1917, 1920, 1923, 1924, 1926, 1935, 1942, 1956, 1959, 1967, 1983, 1987, 1995 e 2011

Argentina (14) – 1921, 1925, 1927, 1929, 1937, 1941, 1945, 1946, 1947, 1955, 1957, 1959, 1991 e 1993

Brasil (9) – 1919, 1922, 1949, 1989, 1997, 1999, 2004, 2007 e 2019

Paraguai (2) – 1953 e 1979
Chile (2) – 2015 e 2016
Peru (2) – 1939 e 1975
Colômbia (1) – 2001
Bolívia (1) – 1963

Credito: ge
Blog: ipanoticias - Neto Camilo Radialista

Fora do início da Série B pelo Cruzeiro, Marcelo Moreno adverte: "Tem que montar um bom elenco”

Fora do início da Série B pelo Cruzeiro, Marcelo Moreno adverte: "Tem que montar um bom elenco”
                              Marcelo Moreno

Atacante, com futuro indefinido após retorno da Copa América (em julho), comenta sobre necessidade de o clube formar uma equipe competitiva

Goleador e ídolo na seleção da Bolívia, Marcelo Moreno tem futuro incerto no Cruzeiro

O Cruzeiro inicia a Série B, neste sábado, contra o Confiança, às 16h30 (de Brasília), em Aracaju. O técnico Felipe Conceição não terá, nas primeiras oito rodadas, o atacante Marcelo Moreno, convocado na seleção boliviana para dois jogos das Eliminatórias e a Copa América, na Argentina. O experiente jogador vem tendo pouco espaço com técnico, mas adverte que, para voltar à Série A do Brasileiro, é preciso ter um elenco forte.

Tem que montar um bom elenco, tem que montar um grupo forte, unido, que saiba o que quer. Eu acredito que, se a gente tiver esse elenco, todo mundo querendo a mesma coisa, a gente consegue levar esse time pra Série A.

É o desejo que eu tenho no meu coração de subir. É de levar o Cruzeiro pra Série A, eu quero jogar uma Libertadores com o Cruzeiro, eu quero ganhar uma Libertadores com o Cruzeiro.
Capitão da seleção boliviana e maior artilheiro da história do seu país, o atacante só deverá estar à disposição (caso a Bolívia não passe da fase de grupos da Copa América) na nona rodada, marcada para 03 de julho, quando o Cruzeiro visita o Brasil de Pelotas, no interior gaúcho. Ficará fora também dos jogos contra a Juazeirense, pela terceira fase da Copa do Brasil.

Com contrato até o fim de 2022, Moreno participou da campanha da Série, no ano passado. Mas terminou a competição no banco. O jogador teve sua situação contratual comentada pelo presidente do clube, Sérgio Santos Rodrigues, em entrevista à Globo.

Essas decisões são técnicas, é sempre entre treinador e jogador. Pra gente, nunca chegou nada nesse sentido (de saída). Ele foca agora na seleção, e depois a gente senta pra entender como vai dar essa continuidade dele. Ele está nos planos? Aí tem que perguntar para o técnico. Quem define essas questões aí realmente é a parte técnica, é o nosso técnico. A gente obedece muito isso aqui. Acho que não pode ter esse interferência da diretoria em quem joga, quem não joga, em quem fica e quem não fica.

Por Redação do ge
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Lira, TSE e PGR travam ameaças ao mandato de BolsonaroDiante da inércia de instituições, a CPI da Pandemia se tornou o principal instrumento da oposição para enfraquecer o Planalto

                                                                        Política

Lira, TSE e PGR travam ameaças ao mandato de Bolsonaro
Diante da inércia de instituições, a CPI da Pandemia se tornou o principal instrumento da oposição para enfraquecer o Planalto
   
Diante da completa paralisia de instituições e agentes políticos que poderiam colocar em risco o mandato de Jair Bolsonaro, a CPI da Pandemia se transformou na principal aposta da oposição para tentar enfraquecer o governo. 

O diagnóstico dos oposicionistas é que nem a Procuradoria-geral da República (PGR), nem o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nem a Presidência da Câmara dos Deputados, que detêm, cada um a sua maneira, armas que poderiam conter arroubos presidenciais, têm hoje disposição de bater de frente com o chefe do Executivo.

No TSE ainda tramitam quatro ações que investigam a chapa formada com o vice Hamilton Mourão nas eleições de 2018, mas as chances dos ministros de cassar o chefe do Executivo são praticamente nulas. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), por sua vez, está decidido a não levar adiante os 115 pedidos de impeachment protocolados contra o ex-capitão. Na PGR, Augusto Aras é criticado reservadamente por colegas por, na visão deles, poupar Bolsonaro de investigações sobre a atuação do governo no enfrentamento da pandemia.

Desde que foi criada, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), a CPI se tornou um palanque para expor as trapalhadas em série do Executivo no combate ao coronavírus. “A CPI tem incomodado muito o governo. Não é a toa que toda semana o presidente faz algum tipo de manifestação contra seus integrantes”, diz o senador Humberto Costa (PT-PE). 

Para o vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a inércia da PGR, que pouco se mobilizou para apurar a responsabilidade do governo federal no colapso do sistema de saúde durante a pandemia, levou o Senado a assumir a linha de frente na investigação das falhas da administração Bolsonaro. “Se a PGR tivesse atuado quando o presidente disse que era uma gripezinha e tentou obstruir medidas sanitárias não estaríamos com essa tragédia”, diz Randolfe.

Aras já sinalizou nos bastidores que pretende arquivar outra pedra no sapato do presidente: o inquérito que investiga se o chefe do Executivo tentou intervir politicamente na Polícia Federal. O caso foi aberto em abril do ano passado após Sergio Moro deixar o Ministério da Justiça e Segurança Pública, mas até agora o Supremo não decidiu de que forma o ex-capitão deve prestar esclarecimentos sobre o tema, se pessoalmente ou por escrito. Bolsonaro não esconde o que considera uma escolha acertada para a chefia do Ministério Público Federal e a interlocutores já sinalizou a disposição de reconduzir o procurador-geral para mais dois anos no cargo.

No Tribunal Superior Eleitoral, embora ainda tramitem ações que pedem a cassação da chapa presidencial por supostamente ter se beneficiado eleitoralmente com o disparo em massa de mensagens na última campanha, os processos carecem de provas mais robustas. É que o relator do inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ainda não decidiu compartilhar com a Justiça Eleitoral evidências que colheu na investigação feita pelo STF. 

Moraes é um personagem central no desfecho da pendenga eleitoral porque partiu dele a ordem para a quebra de sigilos de empresários bolsonaristas e para a coleta de material que poderia responsabilizar o presidente pelos disparos. 

O mais provável é que a discussão sobre o envio ou não das provas para vitaminar os pedidos de cassação ocorra nos próximos meses, quando o Planalto espera a recuperação da popularidade do presidente com o avanço da imunização contra a Covid-19 e uma melhora no cenário econômico.

Apesar de, neste cenário, a CPI da Pandemia ser o caminho mais promissor da oposição para desgastar o governo, a estratégia pode não surtir os efeitos esperados. “O problema da comissão, a meu ver, é que ela não encontra ainda um eco forte nas ruas”, opina o cientista político Paulo Kramer, que ajudou a formular o programa de governo de Bolsonaro em 2018. Mesmo com baixa popularidade, o presidente conta com um núcleo aguerrido de bolsonaristas dispostos a mantê-lo no cargo e surfa na onda antipetista, que segue forte mesmo com o desmanche da Lava-Jato.

Credito: VEJA - Rafael Moraes Moura
Blog: ipanoticias

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