Mãe quando alguém que amamos morre, é como se uma parte de nós também morresse. Um vazio instala-se no peito. A dor se mistura com a revolta de já não termos o ente amado ao nosso lado, de já não podermos tocar na sua mão, abraçar e lhe dizer palavras doces.
A morte de um ente amado é uma dor inigualável, que fere a alma e deixa sempre uma cicatriz. Mas um dia o sofrimento agudo há de transformar-se aos poucos em uma saudade doída que está quase sempre a latejar, até se tornar saudade e bem querer que já não martela os sentimentos todo o dia.
Mãe com o tempo a dor e a ausência causadas pela morte viram apenas uma forte saudade que aparece por causa de uma antiga fotografia, um velho baú de recordações, uma história relembrada ou um cheiro que surge do nada. A saudade é memória das coisas boas que ficam guardadas no fundo do peito. Às vezes aperta, mas não dói mais.
Francisca Barbalho de Souza; Minha mãe para sempre minha heroína.
Neto Camilo e irmãos
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagem em destaque
Paciente rouba arma, mata vigilante do maior hospital do Recife e é morto a tiros ao tentar fugir
Paciente rouba arma, mata vigilante do maior hospital do Recife e é morto a tiros ao tentar fugir Caso aconteceu no ...
-
ATENÇÃO, ÁGUA CONTAMINADA E DENUNCIADA PELO VEREADOR DA CIDADE DE AFONSO BEZERRA. O vereador da cidade de Afonso Bezerra waldick...
-
Tributo Afonso ligório Bezerra patrono Afonso Bezerra. Projeto desenvolvido na escola municipal de Santa Maria. Afonso Ligório B...
-
Herança: entenda com quem ficam os bens após a morte. IMAGEM PEGA NA INTE...