02/01/2021

AUXÍLIO EMERGENCIAL; Auxílio de R$ 300 e R$ 600 em 2021: Caixa libera 2 saques na próxima semana

AUXÍLIO EMERGENCIAL
Auxílio de R$ 300 e R$ 600 em 2021: Caixa libera 2 saques na próxima semana
A Caixa Econômica Federal (CEF) vai efetuar a liberação de 10 saques em dinheiro

A Caixa Econômica Federal (CEF) vai efetuar a liberação de 10 saques em dinheiro do auxílio emergencial durante o mês de janeiro de 2021. Já na próxima semana, entre os dias 03 e 10, o banco vai liberar a retirada do benefício em duas datas já definidas por meio de calendário.

Quem nasceu em março terá acesso ao recurso na próxima segunda-feira, 04 de janeiro. Já os nascidos em abril vão receber o benefício em espécie na próxima quarta-feira, 06 de janeiro.

O banco avisa que não vai abrir suas agências aos finais de semana. Por isso, os saques acontecerão segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira.

O calendário de saques do auxílio emergencial de R$300 e R$300, a depender de quando o usuário teve o seu cadastro aprovado, vi dar cesso aos brasileiros aprovados que aguardam o dinheiro em espécie dos Ciclos 5 e 6, ou a 8ª e 9ª parcela, respectivamente.

A Caixa já criou um calendário específico para os beneficiários que já receberam o auxílio emergencial por meio de depósito em suas contas, mas que ainda estão aguardando o saque do benefício em dinheiro.

Pagamento para o público geral

Os beneficiários que não estão no programa Bolsa Família conta com um cronograma diferente, uma vez que os pagamentos para o grupo são feitos por meio de ciclos. A cada ciclo – são 6 no total -, todos recebem pelo menos uma parcela, independente de qual seja.

O calendário segue sendo feito por meio de duas etapas:

Na primeira parte, o dinheiro será depositado por meio da poupança digital e ficará liberado somente para pagamentos via Caixa Tem.
Na segunda parte, o auxílio é liberado para saques e transferências.
Vale destacar que as datas dos saques e transferências dos ciclos 5 e 6 são as mesmas, ou seja, o beneficiário poderá sacar ou transferir todo o dinheiro que sobrou das últimas parcelas do auxílio.

Ciclos

O Governo manteve a forma de pagamentos por meio de ciclos. Para isso, as datas foram reorganizadas.

Todos os beneficiários recebem uma nova parcela (seja de R$ 600 ou de R$ 300), conforme o mês de aniversário do beneficiário.

Os ciclos não valem para quem está inscrito no Bolsa Família.

Auxílio emergencial – NOVO CICLO 5

Mês de aniversário Depósito Saques
Janeiro 22/nov 19/dez
Fevereiro 23/nov 19/dez
Março 25/nov 04/jan
Abril 27/nov 06/jan
Maio 29/nov 11/jan
Junho 30/nov 13/jan
Julho 02/dez 15/jan
Agosto 04/dez 18/jan
Setembro 06/dez 20/jan
Outubro 09/dez 22/jan
Novembro 11/dez 25/jan
Dezembro 12/dez 27/jan
Auxílio emergencial – NOVO CICLO 6

Mês de aniversário Depósito Saques
Janeiro 13/dez 19/dez
Fevereiro 13/dez 19/dez
Março 14/dez 04/jan
Abril 16/dez 06/jan
Maio 17/dez 11/jan
Junho 18/dez 13/jan
Julho 20/dez 15/jan
Agosto 20/dez 18/jan
Setembro 21/dez 20/jan
Outubro 23/dez 22/jan
Novembro 28/dez 25/jan
Dezembro 29/dez 27/jan.

Por Saulo Moreira
BLOG: J, IPANGUAÇUENSE

7 fatos sobre a Gripe Espanhola no BrasilA Grande Gripe foi a pandemia mais mortal da história: foram 50 milhões de óbitos entre 1918 e 1920 — 35 mil só no nosso país

7 fatos sobre a Gripe Espanhola no Brasil
A Grande Gripe foi a pandemia mais mortal da história: foram 50 milhões de óbitos entre 1918 e 1920 — 35 mil só no nosso país
Pesquisa na internet pelo blog j, Ipanguaçuense em 02/01/2021

No dia 5 de junho de 2020 o número de mortes por Covid-19 no Brasil chegou a mais de 35 mil, ultrapassando a quantidade de óbitos por Gripe Espanhola quando a doença atingiu o país em 1918 (a população nacional da época era de aproximadamente 30 milhões de pessoas). A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que a Grande Gripe tenha sido a pandemia mais mortal da história: foram 50 milhões de óbitos entre 1918 e 1920. Saiba mais sobre como a Gripe Espanhola atingiu o Brasil há mais de um século:

Os historiadores acreditam que a Grande Gripe chegou ao Brasil em setembro de 1918, quando passageiros do navio britânico Demerara, vindo de Lisboa, em Portugal, desembarcaram infectados em Recife, Salvador e Rio de Janeiro. Acredita-se que no mesmo mês outros marinheiros que prestaram serviço militar em Dakar e estavam doentes tenham aportado também na capital pernambucada. Pouco mais de suas semanas depois, outras cidades do Nordeste e de São Paulo reportaram casos da doença.

2. Dentre as pessoas que adoeceram à época está Rodrigues Alves, que foi o quinto presidente do Brasil entre os anos de 1902 e 1906. O político chegou a ser reeleito em 1918, mas cotraiu a Gripe Espanhola antes de tomar posse e foi substituído pelo vice-presidente Delfim Moreira, que, por sua vez, se tornou o primeiro presidente interino do Brasil.

Moreira permanceu na liderança do país de 15 de novembro de 1918 a 28 de julho de 1919 — uma das presidências mais curtas da história do nosso país. Foi o responsável por conduzir o processo para a convocação de novas eleições gerais.

3. As receitas de "tratamentos infalíveis" se espalharam por aí durante a Gripe Espanhola. Nos jornais, as páginas eram tomadas por cartas de leitores que indicavam pitadas de tabaco, balas de ervas e tônicos como remédios para a doença. Além disso, outra recomendação era queimar alfazema ou incenso para "limpar o ar" — tudo sem comprovação científica.

Em São Paulo, particularmente, espalhou-se outro tratamento: uma mistura de cachaça, mel e limão que prometia curar a infecção. A bebida soa familiar? Segundo os especialistas, foi nesta época que surgiu a caipirinha, paixão nacional.

4. Um tratamento que se tornou particularmente popular quando a Gripe Espanhola atingiu o Brasil foi a ingestão de sal de quinino, um remédio então usado no tratamento da malária. Mesmo sem comprovação científica de sua eficácia, a substância sumiu das prateleiras e, em certo ponto, passou a ser distribuída para a população.

5. De acordo com os historiadores, as autoridades brasileiras da época demoraram a agir: medidas de prevenção e de distanciamento social só foram tomadas quando a pandemia já acometera grande parte do país. Dados da Fiocruz indicam que entre outubro e dezembro de 1918, período oficialmente reconhecido como pandêmico, 65% da população adoeceu. Só no Rio de Janeiro foram registrados mais de 14 mil óbitos pela doença, enquanto em São Paulo ao menos 2 mil morreram.

6. Carlos Chagas, biólogo e satinarista que descreveu a Doença de Chagas, foi uma figura importante durante a pandemia de Gripe Espanhola. O então presidente Venceslau Brás, que governou entre 1914 e 1918, convidou o especialista para liderar a campanha de combate à doença. Além de apoiar pesquisas científicas, Chagas implementou cinco hospitais emergenciais e 27 postos de atendimento à população em diferentes pontos do Rio de Janeiro.

7. Também rolou quarentena durante a pandemia da Grande Gripe no Brasil. No pico de contágio, escolas, lojas e postos de trabalho foram fechados para conter a disseminação da doença. Já os campeonatos esportivos foram cancelados e adiados, tal como as apresentações artísticas.

Segundo relatos de cidadãos da época, o medo de sair nas ruas e ser contaminado era tão grande que os corpos dos mortos permaneciam por dias ou até semanas nas ruas. Grande parte das vítimas da Gripe Espanhola foram enterradas como indigentes e em valas coletivas.

Por: Revistagalileu.blobo.com
POR: BLOG J, IPANGUAÇUENSE.

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