07/12/2020

Morre, aos 58 anos, o ator Eduardo Galvão, vítima do coronavírus.

Morre, aos 58 anos, o ator Eduardo Galvão, vítima do coronavírus.
Eduardo Galvão estava internado por causa de complicações do coronavírus

Resumo da notícia ator era conhecido por trabalhos como a série "Caça Talentos", na qual contracenava com Angélica Sua última novela foi "Bom Sucesso", em 2019, na qual interpretou o Dr. Machado Eduardo estava internado havia mais de uma semana na UTI de um hospital do Rio de Janeiro

Morreu na noite desta segunda-feira (7), aos 58 anos, o ator Eduardo Galvão. O ator estava internado havia mais de uma semana no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, por causa do coronavírus. Ele deu entrada com cerca de 50% dos pulmões comprometidos.

Por causa de complicações, o artista chegou a ser entubado e passou os últimos dias em uma UTI. A informação foi confirmada pela família para amigos mais próximos por volta da meia-noite.

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Zenaide e o filho, Mateus, morreram com Covid-19 em Franca, SP

Mãe e filho diagnosticados com Covid-19 morrem em intervalo de menos de 7 horas em Franca, SP
Zenaide e o filho, Mateus, morreram com Covid-19 em Franca, SP

Zenaide Barbosa de Oliveira, de 84 anos, e Mateus Barbosa Oliveira, de 45 anos, estavam internados desde o fim de novembro no CTI de um hospital particular.

Mãe e filho diagnosticados com Covid-19 morreram neste sábado (5) em Franca (SP). Segundo os atestados, os óbitos ocorreram com um intervalo de pouco menos de sete horas.

Zenaide Barbosa de Oliveira, de 84 anos, e Mateus Barbosa Oliveira, de 45 anos, estavam internados desde o fim de novembro no Centro de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital particular.

Filho e irmão das vítimas, o químico Joel Barbosa de Oliveira disse que a família está devastada com as perdas. “Nós estamos nos sentindo despedaçados. Estamos um caco.”

O corpo de Zenaide foi enterrado no Cemitério Parque Santo Agostinho e o de Mateus, no Cemitério da Saudade.

Sintomas

Joel afirma que a mãe e o irmão começaram a apresentar sintomas da doença após passarem um fim de semana juntos. Segundo ele, durante a semana, dona Zenaide tinha a companhia de cuidadoras, mas costumava ficar os sábados e os domingos na casa dos filhos.

No dia 23 de novembro, Mateus procurou atendimento médico por causa de um quadro leve de febre e sinusite. Como os sintomas pioraram, ele voltou ao hospital três dias depois.

“Na quinta-feira, ele começou a sentir falta de ar e um começo de tosse. Fizeram tomografia e ele já estava com 70% do pulmão tomado. Ele internou, ficou na enfermaria. Na madrugada de sábado pra domingo, levaram pra UTI porque a saturação estava caindo de novo”, diz Joel.

Segundo o químico, dona Zenaide só apresentou a suspeita da doença cinco dias após o filho. Ela teve tosse e foi levada ao mesmo hospital onde Mateus estava internado.

A idosa foi atendida, recebeu um protocolo de tratamento e foi orientada a ficar em casa, monitorando inclusive a saturação.

“Na sexta-feira (30), ela agravou muito, a saturação caiu pra 86. Nós corremos e fizeram o mesmo procedimento que fizeram com meu irmão. Fizeram a tomografia, o pulmão estava tomado. Ela internou, ficou uma semana na UTI e morreu.”

Mortes

Dona Zenaide morreu às 10h15 deste sábado. Cerca de seis horas e meia depois, a família recebeu a notícia da morte de Mateus, registrada às 16h55.

“Minha mãe tinha bronquite asmática. Talvez o quadro dela evoluiu bem mais rápido por isso, pela idade e pela bronquite asmática. Meu irmão jogava bola, era professor, tinha uma vida normal, não tomava remédios”, afirma Joel.

Mateus era casado e pai de dois filhos. A mulher e o filho caçula dele, de 18 anos, também tiveram a doença, mas passam bem.

Segundo Joel, o irmão era professor em uma escola de idiomas. “Meu irmão tinha uma escola de inglês. Ele, a esposa, que era professora, e os outros professores estavam na escola, mas com aulas on-line. Eles se adaptaram ao sistema e continuaram trabalhando”, diz.

Nas redes sociais, amigos e familiares fizeram várias homenagens à família. Ainda muito abalado com as mortes, Joel faz um alerta às pessoas para que não descuidem das medidas preventivas contra o coronavírus.

“O distanciamento nós estamos respeitando, mas não estamos ficando em casa, porque a gente tem que trabalhar. A vida social acabou. O recado que eu deixo é que não passou ainda [a doença]. Se cuidem, porque a chuva não acabou.”

Desde março, Franca soma 9.058 casos de Covid-19 e 211 óbitos, de acordo com dados da Prefeitura.

POR THAIS FIGUEIREDO, G1 RIBEIRÃO PRETO E FRANCA 06 DE DEZEMBRO DE 2920.

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