01/03/2022

'Quero saber por que tudo isso aconteceu tão rápido', diz marido de Paulinha

'Quero saber por que tudo isso aconteceu tão rápido', diz marido de Paulinha

Abelha. Médicos investigam quais foram os agentes causadores da morte da cantora e quais medicamentos Paulinha tomava. Exames apontam uma possível síndrome tóxico-metabólica.

"Quero saber por que tudo isso aconteceu tão rápido", diz marido de Paulinha Abelha

A cantora Paulinha Abelha, da banda Calcinha Preta, morreu na quarta-feira (23), aos 43 anos, em AracajuEla deu entrada no hospital com um quadro de insuficiência renal, teve uma piora e entrou em coma profundo. Os médicos investigam as causas da morte da cantora.

A equipe médica quer saber dos parentes quais medicamentos Paulinha tomava. Na última coletiva de imprensa concedida pelos médicos, antes da morte da cantora, eles citaram uma síndrome tóxicometabólica, que pode ser provocada por um agente externo ou por uma substância produzida pelo próprio organismo. O marido da artista conta que ela tomava medicamentos para emagrecer.

“Às vezes ela tinha alguma gravação, aí tomava o medicamento e treinava. Mas ela nunca chegou a tomar nenhum tipo de anabolizante, era sempre mais diuréticos. Quase toda semana ela estava tomando, quando tinha algum show e ela queria dar uma secada” .

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Segundo o relatório médico ao qual o Fantástico teve acesso, no primeiro hospital Paulinha já estava em coma nível três na escala de Glasgow, o mais profundo. Ela foi transferida para outro hospital e seguiu em estado grave, com comprometimento dos rins, fígado e, depois, do cérebro.


Creditos: Fantástico da rede globo

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Policial civil é baleado por PM e morre em frente a delegacia no litoral de SP

Policial civil é baleado por PM e morre em frente a delegacia no litoral de SP

Policial civil Eduardo Antônio Brazzolin foi morto por um PM em frente a delegacia — Foto: Arquivo Pessoal

Caso ocorreu na madrugada em Guarujá (SP).

Um policial civil foi morto por um policial militar durante uma discussão em frente à Delegacia Sede de Guarujá, no litoral de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (28). Durante o registro da ocorrência, foram apresentadas duas versões para as circunstâncias do crime, que é investigado pela Polícia Civil.

 

Em uma das versões, os policiais militares envolvidos na situação alegaram que estavam em patrulhamento quando foram informados de que havia um suspeito armado em uma praça. Eles passaram algumas vezes no local, e o homem teria feito gestos obscenos em direção à viatura.

 

Ainda de acordo com os PMs, eles tentaram abordar o jovem, um motoboy de 23 anos, mas ele apresentou resistência, sendo necessária a utilização de força para imobilizá-lo. Outras equipes foram acionadas para prestar apoio.

 

policial civil é morto por PM em frente à Delegacia Sede de Guarujá

 

De acordo com o boletim de ocorrência, o motoboy foi conduzido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Enseada, por conta de escoriações causadas pelo uso da força, e em seguida foi levado à Delegacia Sede.

O policial civil, Eduardo Antonio Brazzolin, de 65 anos, pai de um amigo do motoboy detido, foi até a delegacia, onde iniciou uma discussão com os policiais e disparou contra eles, atingindo o ombro de um deles. Os policiais militares revidaram e dispararam contra o policial, que morreu no local.

 

Outra versão

 

Segundo o boletim de ocorrência, o filho de 21 anos do policial civil contou que estava em um restaurante com o amigo motoboy, quando ambos perceberam que policiais militares estavam passando várias vezes pelo local e apontando na direção deles.

Por esse motivo, eles resolveram sair do estabelecimento e seguiram em direção aos respectivos carros. Nesse momento, o filho do policial civil foi abordado, e viu que o amigo também estava sendo abordado.


Segundo a versão do jovem, durante a abordagem, os policiais militares, ao tomarem conhecimento de sua identidade, ameaçaram o pai dele de morte. O amigo, por sua vez, foi conduzido à viatura da Força Tática. Na sequência, o filho do policial civil entrou no carro, foi para casa e, por volta da 0h50, contou para o pai o que havia ocorrido.

O jovem conta que ele e o pai foram à delegacia procurar pelo motoboy, e após 15 minutos, o encontraram dentro da viatura da PM. Ocorreu uma discussão entre o pai dele e um policial militar, em frente à delegacia. Outros três PMs foram para cima do policial civil, que foi empurrado e imobilizado pelo policial militar. O PM que iniciou a discussão efetuou seis disparos contra o policial civil, que caiu e morreu no local.

 Investigação

 

A Polícia Civil informou que irá analisar as imagens da câmera de monitoramento da delegacia e de câmeras acopladas aos uniformes dos policiais militares durante a investigação.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que todas as circunstâncias relacionadas aos fatos estão sendo apuradas pela Delegacia Sede de Guarujá, que instaurou um inquérito policial.

De acordo com a pasta, a autoridade policial analisa imagens, realiza a oitiva de testemunhas e busca por elementos que auxiliem no esclarecimento dos fatos. As armas dos policiais envolvidos na ocorrência foram apreendidas e encaminhadas à perícia. Um inquérito também foi instaurado pela PM.

Credito: g1 Santos

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