07/02/2022

Animal da espécie Camarupim foi pescado neste domingo (6). O pescador levou cerca de 2 horas para retirar o peixe da água.

 

Animal da espécie Camarupim foi pescado neste domingo (6). O pescador levou cerca de 2 horas para retirar o peixe da água.


 Pescador captura peixe de mais de 100 quilos no litoral do RN


Um pescador capturou um peixe de cerca de 100 quilos na tarde deste domingo (6) em Canguaretama, no litoral sul potiguar.

 Pescador captura peixe de mais de 100 quilos no litoral do RN: 'Foi luta pra tirar da água' — Foto: Reprodução

O peixe pescado é da espécie Camarupim, também conhecido como Pirapema.

·   Gilvan Paulo do Nascimento, de 41 anos, disse que teve que fazer muita força pra tirar o peixe da água."Eu peso 55 quilos e tirar um peixe de 100 quilos da água foi luta, foi muita força, e eu ainda precisei da ajuda de outro pescador", disse.

O pescador contou que começou a pescaria por volta das 15h, quando o peixe de quase 100 quilos teria atacado a isca e ficado preso na linha de nylon. Duas horas depois, com a ajuda de outro pescador, ele conseguiu tirar o peixe do mar.

O peixe de 2,25 metros de comprimento foi vendido rapidamente por R$ 500. "Depois apareceram outras pessoas para comprar mais caro, mas aí eu já tinha vendido", disse Gilvan.

Segundo ele, essa não é a primeira vez que ele pesca um 'peixão'.

"No ano 2000, no período do carnaval, eu pesquei um da mesma espécie, mas um pouco menor. Pesco desde criança, já tenho costume com o mar", contou.

Credito: Por g1 RN

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Idosa que teve marido e dois filhos assassinados após morte de PM em Miracema pede justiça: 'mataram ele algemado'Maria do Carmo Paula, de 62 anos, conta versão diferente da polícia, e diz que um dos filhos foi morto na porta de casa pela polícia, ainda algemado.

Idosa que teve marido e dois filhos assassinados após morte de PM em Miracema pede justiça: 'mataram ele algemado'
Maria do Carmo Paula, de 62 anos, conta versão diferente da polícia, e diz que um dos filhos foi morto na porta de casa pela polícia, ainda algemado.
Idosa disse que viu tiroreio em Miracema do Tocantins — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em poucas horas, sete pessoas foram assassinadas na cidade. Sequência de crimes aconteceu após a morte do sargente Anamon Rodrigues de Sousa.

A dona de casa Maria do Carmo Paula, de 62 anos, perdeu o marido e dois filhos na sequência de crimes aconteceu em Miracema do Tocantins após a morte do 2º sargento da Polícia Militar, Anamon Rodrigues de Sousa, de 38 anos. Ela disse que presenciou um tiroteio em casa na noite em que sete pessoas foram assassinadas na cidade - duas dentro de uma delegacia.

Um dos filhos mortos foi Valbiano Marinho da Silva, de 39 anos, principal suspeito de ter atirado no policial. Maria do Carmo contou uma versão diferente da polícia: a corporação informou que, quando os militares estavam na delegacia, receberam a informação de que Valbiano tinha sido morto a tiros dentro da casa da família. Não haveria informações sobre quem seria o autor ou os autores desse crime, e a PM disse que fez buscas na região, mas ninguém foi encontrado.

Já a idosa afirmou que teve a casa invadida pelos policiais, e que o homem foi morto na porta de casa e estava algemado quando foi assassinado:

"O Valbiano a polícia matou ele na porta. Não entrou. Aí eles atiraram no Valbiano algemado. Mataram ele algemado! Aí minha menina deficiente falou, mataram meu irmão, e disseram entra para dentro, entra para dentro. E depressa tiram a algema", disse Maria do Carmo.

Horas depois, seu marido, Manoel Soares da Silva, de 67 anos, e o outro filho, Edson Marinho da Silva, de 37 anos, foram mortos dentro da unidade policial por 15 homens encapuzados e armados.

O que se sabe sobre a morte do sargento da PM e de mais seis pessoas em Miracema
Maria do Carmo conta que tinha acabado de chegar em casa após sair do hospital, onde foi medicada por conta de problemas nos rins.

"Tomei um banho e, quando eu deitei, escutei um tiro seco na hora do jornal. Meu velho estava assitindo o jornal. Aí, meu filho, o outro lá, escutou e veio para ver o que que era. Aí quando ele foi passando foi a hora que os policiais atiraram. E pegou na coxa do Edson. Mas até aí eu não sabia que era a polícia. Aí liguei pra polícia para vim socorrer, aí enrolaram e não apareceu", disse Maria do Carmo.

Credito: Ana Paula Rehbein, TV Anhanguera
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Bolsonaro, Fachin e Moraes têm reunião marcada nesta segunda-feira no Palácio do Planalto

Bolsonaro, Fachin e Moraes têm reunião marcada nesta segunda-feira no Palácio do Planalto
Os dois ministros, que serão respectivamente presidente e vice do TSE, vão convidar o presidente para a posse. Em seus atritos com o Judiciário, Moraes é o ministro com quem Bolsonaro mais rivaliza.
O presidente Jair Bolsonaro tem uma reunião marcada para esta segunda-feira (7), no Palácio do Planalto, com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin e Alexandre de Moraes.

Os ministros vão entregar ao presidente o convite para a posse deles no comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Fachin vai presidir o tribunal pelos próximos dois anos, e Moraes será o vice. O TSE conta, em sua composição, com ministros do STF.

A relação de Bolsonaro com o Judiciário nos últimos anos tem sido marcada por ataques do presidente.

Bolsonaro criticou decisões de ministros, participou de atos antidemocráticos que pediam, de forma ilegal, o fechamento do STF e questionou, assumidamente sem provas, a segurança das urnas eletrônicas.

Moraes é o ministro com quem Bolsonaro mais tem desgaste. Ele comanda algumas investigações no Supremo que têm o presidente como alvo. Uma delas é a investigação sobre divulgação de notícias falsas a respeito de vacinas e outra apura disseminação de suspeitas infundadas contra as urnas.

Há duas semanas, o ministro determinou que Bolsonaro comparecesse pessoalmente à Polícia Federal para prestar depoimento em outro caso: o que investiga se o presidente revelou, em uma live, dados sigilosos sobre uma investigação de ataque virtual contra o TSE. Bolsonaro não foi ao depoimento, o que aumentou a tensão com Moraes.

O ministro também é relator do inquérito das fake news, que investiga empresários e políticos bolsonaristas pela formação de uma rede que dissemina informações falsas com o objetivo de enfraquecer a democracia e as instituições.

Fachin e Moraes vão comandar o TSE durante o processo eleitoral do segundo semestre deste ano.

Credito: G1
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Caso extra conjugal termina com triste fim para ela.

Para não assumir bebê, homem casado mata amante com mata-leão enquanto estavam de 'conchinha'.
Gabriel Henrique Santos Souza Masioli, o técnico de informática suspeito de ter matado uma grávida para não assumir a paternidade, revelou em depoimento que imobilizou Antonieli Nunes Martins com um golpe de mata-leão, enquanto eles estavam deitados de 'conchinha' na cama. 

O depoimento foi prestado na delegacia de Pimenta Bueno (RO), cidade com 36 mil habitantes e localizada a 520 quilômetros de Porto Velho.

No auto de qualificação e interrogatório feito na sexta-feira (4), Gabriel, de 28 anos, contou ao delegado que é casado, mas há 10 meses mantinha um relacionamento extraconjugal com Antonieli, sua colega de trabalho. "Algumas pessoas da empresa sabiam do nosso caso", relatou.

Ainda segundo o suspeito, que é filho de um pastor evangélico, na última terça (1°) a vítima pediu para conversar com ele de forma urgente e não poderia ser por chamada de vídeo. Após o fim do expediente deste dia, Gabriel conta que Antonieli o buscou e eles foram até uma casa alugada para eles se encontrarem escondidos.

Foi nesse encontro que Gabriel afirma ter descoberto a gravidez de Antonieli. "Ela pegou uma caixinha no guarda-roupas e dentro havia uma roupa de bebê e um teste de gravidez com resultado positivo".

Ainda segundo o suspeito, ele não tinha dúvidas que o bebê era seu e em certo momento da conversa com Antonieli, a vítima afirmou que iria ficar com a criança e não iria esconder a paternidade.

Gabriel afirma que na terça-feira eles ainda dormiram juntos, pois ficaram 'de boa'. Um dia depois, já na quarta-feira (2), o suspeito pediu para se encontrar de novo com a vítima, após sair do expediente na empresa. Eles foram para a casa alugada e então, segundo ele, Antonieli perguntou se ele iria assumir a criança.

O depoente disse ainda que estava em choque e pediu um prazo até sexta-feira (4) para contar a sua esposa e familiares sobre o relacionamento extraconjugal e a gravidez.

Segundo Gabriel, ele e Antonieli ficaram deitados de 'conchinha' na cama após essa conversa e foi aí que teria tido uma crise [de ansiedade] e começou matar a vítima.

"Ela estava deitada no meu braço esquerdo, de costas pra mim, quando do nada dei um mata-leão, imobilizando-a também com as pernas. Ela se debateu e lutou contra a própria morte", relatou o suspeito.

Gabriel afirma que só parou o mata-leão quando não sentia mais o próprio braço, "de tanto que havia apertado o pescoço" de Antonieli.

Após a vítima ficar desacordada na cama, o suspeito narra que sentou no chão e chorou. Segundo ele, nesse momento percebeu que Antonieli estava viva e 'desesperado', foi até a cozinha da casa e pegou uma faca grande e a enfiou no pescoço da vítima.

Ao delegado, o técnico de informática ainda disse que logo depois pegou a faca, o celular, a caixinha com teste de gravidez de Antonieli e jogou tudo no rio que passa dentro da cidade.

O corpo de Antonieli foi encontrado na última quinta-feira (3), após os parentes irem na casa dela para verificar o que estava acontecendo, pois a mulher não apareceu para trabalhar e nem respondia mais as mensagens de celular.

Ao entrarem na casa, que estava com a porta destrancada, os parentes se depararam com a mulher morta em cima da cama.

Na sexta-feira (4), ao ser informado da prisão decretada pela Justiça, o acusado se apresentou a polícia e se encontra preso. 

Credito das informações: G1
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