09/03/2021

SUSPEIÇÃO: Entenda o que significa esse termo tão comentado ultimamente na política brasileiraCom a reviravolta do caso Lula, nesta terça-feira (9) a 2ª Turma do STF julga a suspeição de Sérgio Moro.

SUSPEIÇÃO: Entenda o que significa esse termo tão comentado ultimamente na política brasileira
Com a reviravolta do caso Lula, nesta terça-feira (9) a 2ª Turma do STF julga a suspeição de Sérgio Moro.
Depois de alguns análises feitos, chegamos a essa explicação sobre o significado desse terno! Usamos esses personagens, os ex; ex presidente Lula e ex juiz e ex ministro Sérgio Moro porque eles estão em evidências:

Desde a última segunda-feira (8), a política do Brasil está agitada. Ontem, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu anular as condenações do ex-presidente Lula relacionadas à Lava Jato, o que tornou o petista reelegível. Na tarde desta terça (9), acontece o julgamento de suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, pedido pela defesa de Lula. Mas o que é suspeição? Entenda o significado desse termo que tem grande impacto no âmbito político.

De acordo com o dicionário, suspeição é um substantivo feminino que apresenta duas definições:

1.dúvida, desconfiança, suspeita.
"confiava sem qualquer s."

2.JURÍDICO (TERMO)
receio fundamentado, suscetível de se opor à imparcialidade de juiz, representante do ministério público, testemunha, perito etc., em razão de certas circunstâncias ou interesses intercorrentes que possam impedir ou privar qualquer deles da exação no exercício de suas funções.

Na prática, suspeição é o ato pelo qual o juiz, por sua condição pessoal ou posicionamento tem a sua imparcialidade questionada, prejudicando a sua função de julgamento e exercício da jurisdição e, consequentemente, ameaçando os pressupostos processuais.

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Gilmar declara Moro suspeito e diz que ex-juiz cometeu crime .

Gilmar declara Moro suspeito e diz que ex-juiz cometeu crime.
Em um voto histórico pela suspeição do ex-juiz Sergio Moro no comando dos processos da Operação Lava Jato, o ministro Gilmar Mendes afirmou, em sessão da Segunda Turma no Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (9), que o então juiz de primeira instância cometeu crime para perseguir o ex-presidente Lula e tirá-lo do processo eleitoral de 2018.

Em uma fala muito contendente e crítica, Gilmar chamou a Lava Jato de “projeto populista de poder” e usou expressões como “instrumentalização da justiça”, “juiz subserviente”, “populismo jurídico” e “maior escândalo judicial da nossa história”. “Não se combate crime cometendo crime”, ressaltou o ministro do STF, primeiro a votar o habeas corpus.

Moro não se incomodava em “pular o balcão”, disse ainda Gilmar, ao gerenciar os processos que eram conduzidos pelos procuradores do Ministério Público.

O ministro observou que os magistrados que eventualmente concedessem habeas corpus a alvos da Lava Jato corriam risco de serem massacrados pelo que ele chamou de “conluio entre a mídia e os procuradores” de Curitiba.

“O combate à corrupção tem que ser feito dentro dos moldes legais, não se combate crime praticando crime. Ninguém pode se achar o ó do borogodó, cada um vai ter seu tamanho no final da história, um pouco mais de modéstia, calcem as sandálias da humildade”, disse. Brasil 247.

Credito: blog da Dilma
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Primeira paciente de covid-19 no RJ, advogada segue sem olfato e paladarJeniffer Pereira Melgaço sentiu febre, coriza e cansaço excessivo.

Primeira paciente de covid-19 no RJ, advogada segue sem olfato e paladar
Jeniffer Pereira Melgaço sentiu febre, coriza e cansaço excessivo.
Jeniffer Pereira Melgaço, advogada de 29 anos, foi a primeira pessoa a testar positivo para covid-19 no Rio de Janeiro, há mais de um ano. Ela superou a maioria dos sintomas da doença, mas revelou que até agora não recuperou totalmente o olfato e o paladar.

"Estou sem olfato e paladar mesmo passado um ano, só sinto algo meio distorcido. Eu fui a um otorrino, que me passou um remédio e uma tomografia, mas a medicação não teve efeito algum. Depois, eu tentei sentir cheiro de café e de alguns óleos fortes, mas nada. É horrível ficar sem sentir o cheiro e gosto, pois a comida deixou de ser um prazer. Não sinto mais o cheirinho de chuva, ou o do arroz da minha avó", lamentou Jennifer, em entrevista ao jornal O Globo.

Jennifer foi infectada quando fez uma viagem à Itália, passando pela Lombardia, primeiro epicentro de covid-19 na Europa. Ao voltar para o Brasil, ela sentiu tosse, febre e coriza. E durante dois meses ficou com cansaço excessivo.

Apesar do sofrimento e da sequela sentida até hoje, ela agradece por não ter transmitido o vírus. "Eu sou muito grata, porque fiquei muito assustada e com muito medo de contaminar as pessoas. Graças a Deus, não passei para ninguém".

Agora, com mais de 11 milhões de casos registrados no Brasil, Jennifer lamenta que tenha visto muitos amigos infectados e, mesmo assim, poucos cuidados sanitários. Ontem, oito municípios do Estado do Rio registravam ocupação de 100% de suas UTIs.

"Acho que as pessoas se 'acostumaram' com as mortes e com essa situação, e acabam não levando mais a sério. Esse absurdo entrou no dia a dia, o que é desesperador, porque a gente sabe da gravidade da doença, que, para muitos, é fatal. A gente sabe que, se tiver superlotação em algumas cidades, não vai ter como atender todo mundo", comentou Jennifer.

Para superar a pandemia, Jennifer espera que a vacinação cause efeitos positivos em breve e pede para que a sociedade respeite as recomendações científicas, que pedem cuidados com higiene e distanciamento social.

"A gente tem de se cuidar e seguir o que a ciência diz. A ciência cuidou da gente o tempo todo, e sempre deu um resultado positivo. Se a ciência fala que não é para aglomerar e que tem que usar máscara, a gente tem que fazer isso. Se todo mundo fizer a sua parte, sairemos dessa", pediu Jennifer.

Credito: Colaboração para o UOL
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Santos Cruz: Exército não pode se precipitar após decisão sobre Lula

Santos Cruz: Exército não pode se precipitar após decisão sobre Lula
General Santos Cruz. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Para general, a situação atual é diferente daquela que gerou uma manifestação de Eduardo Villas Bôas, que jogou pressão sobre o STF
Redação

O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, afirmou que as Forças Armadas não podem se precipitar após a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, de anular as condenações do ex-presidente Lula no âmbito da Operação Lava Jato.

Decisão de Fachin pode levar à prescrição de acusações contra Lula
 
 Em entrevista ao Estadão, Santos Cruz observou que a situação atual é diferente daquela que gerou uma manifestação do general Eduardo Villas Bôas, que jogou pressão sobre o STF em julgamento de um habeas corpus de Lula.

“São tempos distintos. Lá era véspera de uma decisão, aqui já é decisão tomada”, afirmou Santos Cruz.

“Até o plenário (do Supremo) se manifestar, tem um caminho a percorrer juridicamente. Tenho absoluta certeza de que o Exército não tem nada a ver com isso. Isso é loucura, não leva a nada. Tem de esperar, ainda há passos jurídicos. Ninguém tem de se precipitar. É preciso ter equilíbrio, uma posição racional”, acrescentou.

Credito: carta capital
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A absurda decisão de Fachin poderá salvar o Brasil de Lula e de Bolsonaro

A absurda decisão de Fachin poderá salvar o Brasil de Lula e de Bolsonaro
Minha maior dúvida até o momento é: ainda poderei chamar Lula da Silva de ladrão, corrupto e lavador de dinheiro ou não mais, hehe? É sério, pois, até então, a Justiça me concedia esse direito, já que o líder da quadrilha petista – conforme definição do MPF – fora condenado uma, duas, três, quatro vezes!!

Bem, inocente este bilontra não é. Inocentado, muito menos, ele foi. A decisão “apenas” anula tudo o que foi decidido e envia para a Justiça do Distrito Federal os processos em questão, o que vale dizer que, pela idade e pelo andar da carruagem em Brasília, é claro que o chefão petista jamais será condenado outra vez.

Lula está e estará livre, leve e solto para disputar as eleições de 2022 contra o homicida Jair Bolsonaro. Era tudo o que ambos queriam, planejaram e trabalharam, juntos e com afinco, para conseguir. Pelo visto, conseguiram! Mas, provavelmente, conseguirão também unir os 50% dos eleitores que não comem alfafa.

Minha impressão inicial é que nem Bolsonaro nem Lula sairão fortalecidos dessa. Moro será alçado de vez à condição de o único herói brasileiro que ousou peitar o tal do “sistema”. E outras candidaturas de centro também sairão, se eu estiver intuindo corretamente, fortalecidas dessa sacanagem toda.

Pode não parecer, mas diante do que é e sempre foi o Brasil – bem como sempre será – até que a notícia não é tão ruim, não. Mas como reza o velho e sábio ditado, “não há nada tão ruim que não possa piorar”. Fachin detonou uma bomba atômica! Veremos em mais alguns dias quem morreu e quem sobreviverá.

Credito: Ricardo Kertzman
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