08/12/2020

Brasil tem quase 800 mortes por Covid em 24 horas, e passa de 178 mil no total

Brasil tem quase 800 mortes por Covid em 24 horas, e passa de 178 mil no total
País tem 178.184 óbitos registrados e, 6.675.915 diagnósticos de Covid-19 desde o começo da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Com 796 mortes em um dia, média móvel de óbitos foi para 617.
O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta terça-feira (8).

O país registrou 796 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 178.184 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 617, a mais alta registrada desde 7 de outubro -- nesse dia, a média foi de 631. A variação foi de +31% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 6.675.915 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 47.850 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 41.056 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +31% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta também nos diagnósticos.

Por g1. Em 08/12/2020
POR: BLOG: J, IPANGUAÇUENSE

Quem inventou o VAR?

Como surgiu o VAR? Uso de imagem para tira-teima vai além do futebol
Árbitro Juan Benítez checa o VAR durante Brasil x Venezuela pelas Eliminatórias
Imagem: Fernando Bizerra-Pool/Getty Images

Quem inventou o VAR? - Pergunta de Arnaldo Varela, de Juiz de Fora (MG).

A arbitragem de vídeo no futebol é coisa recente, mais precisamente de 2016, com os primeiros testes conduzidos em um amistoso na Holanda entre PSV e FC Eindhoven.

O primeiro uso do VAR em jogos oficiais também aconteceu por lá, num jogo da Copa da Holanda entre Ajax e Willem II, em setembro de 2016. Mas a tecnologia para checar resultados com mais precisão do que os árbitros é coisa muito mais antiga. Pode isso, Arnaldo?

Falando de eventos esportivos de grande porte, o uso de imagens para definir resultados data de mais de 100 anos atrás. Nas Olimpíadas de 1912 em Estocolmo, na Suécia, um sistema de cronômetros sincronizados com uma câmera foi usado para registrar a chegada na final dos 1.500 m. O vencedor incontestável foi o inglês Arnold Jackson (à esquerda na foto abaixo), mas as medalhas de prata e de bronze só foram definidas entre os americanos Abel Kiviat e Norman Taber, respectivamente, com a foto deles cruzando a linha.

Nas corridas de cavalo, o uso de imagens é até mais antigo. Mas só tirava a foto do vencedor, o que impossibilitava revisar a colocação de quem chegava atrás. O registro mais antigo desse recurso vem de 1890, obra de John Charles Hemment.

Nos anos 1930, entrou em cena no turfe, mais precisamente no Del Mar Turf Club, na Califórnia (EUA), um avanço conhecido como photo-chart, com a câmera instalada na linha de chegada fazendo várias imagens.

O sistema era coisa de cinema, literalmente, já que foi inventado por um engenheiro do estúdio Paramount chamado Lorenzo Del Riccio. A grande inovação de Del Riccio foi fazer o filme fotográfico correr pela abertura da lente na mesma velocidade dos cavalos —só que no sentido contrário— enquanto os cliques da câmera eram disparados. Com essa manobra, em vez de as imagens dos cavalos saírem borradas na foto, elas ficavam congeladas enquanto o fundo ficava borrado.

Digamos, então, que a captura de imagens em retas finais de corridas sejam avós do VAR. E se a herança mais antiga da arbitragem de vídeo vem do cinema, a paternidade vem da TV.

O DNA do VAR está intrinsecamente ligado à uma invenção que revolucionou a televisão em 1963: o replay ao vivo. Num jogo de futebol americano entre a marinha e o exército dos EUA, um evento transmitido em rede nacional à época, o diretor de TV Tony Verna, então com 29 anos, testou a novidade.

A aparelhagem para tornar possível o replay era do tamanho de um refrigerador e ficava instalada dentro de um caminhão, fora do estádio e do estúdio. Para rodar a repetição, os técnicos tinham que ser cuidadosos, porque o replay era gravado em cima de fitas usadas —e alguma imagem antiga podia ficar sobreposta e vazar no ar.

Outro grande feito foi acelerar o tempo do replay: o que costumava durar 15 minutos foi reduzido para 15 segundos pelo time de Verna. Veja o primeiro repeteco ao vivo no vídeo a seguir:

Hoje em dia, ninguém imagina uma transmissão esportiva sem replay instantâneo, de vários ângulos diferentes, com a imagem indo e voltando, em variadas velocidades. Pensando bem, até que demorou para o recurso fazer parte das decisões em campo: o futebol americano foi pioneiro, adotando revisões em vídeo oficialmente desde 1986 —algo que só ocorreu em esportes como basquete, tênis, vôlei, beisebol e o próprio futebol depois dos anos 2000.

E como o uso do VAR é sempre uma questão de tempo, a torcida geral é que, dentro de campo, a velocidade na sua aplicação aumente na mesma proporção de quando Verna "inventou" o replay, quase 70 anos atrás. A regra é clara no entretenimento: a câmera pode até ser lenta, mas quanto mais rápido o andamento do jogo, melhor.

Por: Tiago jokura
REPOSTADO POR BLOG: J, IPANGUAÇUENSE

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Jair Bolsonaro garantiu que o governo aguarda apenas a certificação da Anvisa para dar início à imunização da população contra Covid-19. Segundo o presidente, a vacinação será para “todos, gratuita e não obrigatória.

Notícia dada por: notícia do pássaro.
Repostado por; BLOG J, IPANGUAÇUENSE

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