O ex-presidente do Peru Pedro Castillo (C) dentro de um carro da polícia ao deixar a prefeitura de Lima, onde estava detido — Foto: Renato Pajuelo/AFP
Manobra para evitar impeachment estava 'condenada ao fracasso', avalia Ariel Palacios em entrevista a Natuza Nery.
O presidente do Peru, Pedro Castillo, foi destituído do cargo e preso nesta quarta-feira (7), após tentar dissolver o Congresso, anunciando um "governo de transição" e toque de recolher.
A manobra foi uma resposta ao pedido de impeachment aberto, mas estava "condenado ao fracasso", avalia Ariel Palacios em entrevista a Natuza Nery.
O Parlamento ignorou a dissolução e se reuniu para aprovar o pedido de impeachment do presidente. Em um ano e meio no poder, Pedro Castillo já havia sofrido outros dois pedidos de impeachment.
A situação de Castillo, segundo Palácios, era de "total fraqueza política". Seu nome estava indiretamente ligado a uma "saraivada" de casos de corrupção envolvendo parentes da primeira-dama Lilia Paredes.
O ex-presidente do Peru Pedro Castillo (C) dentro de um carro da polícia ao deixar a prefeitura de Lima, onde estava detido — Foto: Renato Pajuelo/AFP
O Parlamento ignorou a dissolução e se reuniu para aprovar o pedido de impeachment do presidente. Em um ano e meio no poder, Pedro Castillo já havia sofrido outros dois pedidos de impeachment.
A situação de Castillo, segundo Palácios, era de "total fraqueza política". Seu nome estava indiretamente ligado a uma "saraivada" de casos de corrupção envolvendo parentes da primeira-dama Lilia Paredes.
O ex-presidente do Peru Pedro Castillo (C) dentro de um carro da polícia ao deixar a prefeitura de Lima, onde estava detido — Foto: Renato Pajuelo/AFP
O Parlamento ignorou a dissolução e se reuniu para aprovar o pedido de impeachment do presidente. Em um ano e meio no poder, Pedro Castillo já havia sofrido outros dois pedidos de impeachment.
A situação de Castillo, segundo Palácios, era de "total fraqueza política". Seu nome estava indiretamente ligado a uma "saraivada" de casos de corrupção envolvendo parentes da primeira-dama Lilia Paredes.
"Os ministros e secretários que não estavam envolvidos em casos de corrupção, estavam envolvidos em escândalos", relata Palácios, destacando o fato de que Castillo teve seis primeiros-ministros em apenas um ano e meio.
"[Castillo] só se segurava no poder devido a fragmentação da oposição. Com o autogolpe ele conseguiu unificar a oposição. Esse foi o grande erro de Castillo."
Crédito: Por g1
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