Um dos defensores públicos, Gustavo de Almeida Ribeiro, relata que, dos 2.151 presos em flagrante por envolvimento na invasão e depredação das sedes dos três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro, cerca de 400 deles são alegadamente pobres demais para arcar com os gastos de um advogado particular
São pessoas em situação de rua, beneficiários de programas sociais ou trabalhadores que ganham salário mínimo.
253 pessoas ainda seguem presas preventivamente, a grande maioria composta por POBRES
Por dever constitucional, é a Defensoria Pública da União a responsável pela defesa desses investigados
"É um limbo total: são presos em situações que sequer a preventiva caberia. São decisões irrecorríveis contra o texto expresso da lei - e aí não é mais questão de opinião", diz Ribeiro
Típico do bolsonarismo, quando não serve mais, joga-se fora. Nesse caso espero que os alienados que sucumbiram às conversas golpistas de Bolsonaro e sua trupe, tenham aprendido alguma coisa.
FT: UOL.COM.BR
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